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Aberto do Brasil: empate entre Ronaldo Fenômeno e Rodrigo Lombardi

06/10/2011

Ex-jogador de futebol e ator da Globo, dividem as atenções dos fãs no Pro-Am

Ronaldo Fenômeno e Rodrgio Lombardi: empate na tietagem e no handicap index 15

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Em campo, tanto o grupo do ator Rodrigo Lombardi, hoje na minissérie O Astro, da Rede Globo, como o de Ronaldo Luís Nazário de Lima, mais conhecido como Ronaldo Fenômeno, um dos maiores artilheiros da história do futebol brasileiro, ficaram longe das primeiras colocações do Pro-Am, o torneio de confraternização entre profissionais e amadores que abriu oficialmente o 58º Aberto de Golfe do Brasil, nesta quarta-feira, no São Fernando Golf Club, em Cotia (SP). Mas fora deles eles foram os campeões – com provável empate técnico – no quesito autógrafos e fotos com os fãs.

Enquanto Ronaldo, mesmo afastado dos gramados para se lançar na vida empresarial, era o mais requisitado pelos homens em geral e pelos caddies, que se permitiram romper o tradicional afastamento das áreas de festa do clube para disputar seu momento ao lado do ídolo, Lombardi fazias sucesso entres seus fãs em geral e com as mulheres em particular – não houve uma que não disputasse uma fato ao lado do galã das noites da Globo. Um assédio natural para celebridades como eles que são convidados aos Pro-Mas da vida exatamente como esse objetivo, e se desdobraram com cortesia e atenção para atender todos os pedidos.

Batedor – “Gosto muito de golfe” assegura Ronaldo, que jogou ao lado do profissional gaúcho Rafael Barcellos e dos empresários Álvaro e Felipe Almeida. “Fiquei um tempo afastado do esporte, mas voltei este ano e estou melhorando mês a mês”, garante Ronaldo, que é um grande batedor, com drives com mais de 300 jardas. “Golfe é maravilhoso, pois você fica horas no meio da natureza”, diz o craque, que terminou em 22º lugar com a equipe de convidados da Brasil 1, a empresa promotora do Aberto do Brasil e do CBG Pro Tour, o circuito profissional de golfe que estreou este ano.

Ronaldo Fenômeno, que começou a jogar golfe em 2000, na França, para matar o tempo ocioso, quando ficou fazendo tratamento em um hotel com campo de golfe hoje joga golfe pelo menos três vezes por semana, no São Paulo Golf Club, onde é sócio temporário, e já chegou a handicap índex 15, um feito e tanto para quem tem tapo pouco tempo de assiduidade no golfe. Entre seus feitos está ter quebrado duas vezes, em setembro, as 90 tacadas, no seletivo campo do São Paulo GC.

Tempo – Lombardi, por sua vez, garante que as novelas não lhe deixam muito tempo para jogar. “Tenho jogado muito pouco por causa das gravações, mas tenho melhorado muito”, diz o ator que jogou ao lado do profissional argentino Tommy Cocha e dos amadores Alan Adler, CEO da Brasil1, e do emrpesário Roberto Lima. Pode ser verdade quanto a jogo, mas não aos treinos. Lombardi está completamente apaixonado pelo golfe é visto quase todas as manhãs no Itanhangá, seu clube no Rio, onde jogou 83 recentemente, o que ajudou a derrubar seu handicap índex também para 15.

O locutor Galvão Bueno também disputou o torneio, ao lado do filho, o piloto Popó Bueno. Eles jogaram no grupo de Carlos Eduardo de Sá, da Sportv, e do profissional paranaense João Paulo Albuquerque, líder do ranking da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), que organiza o torneio em conjunto com a Brasil1, e número 1 do ranking da PGA do Brasil. Eles terminaram em 29º lugar.

Audiência – O apresentador Otávio Mesquita, que se apaixonou tanto pelo golfe que há dois meses adotou um quatro de golfe comandado por Felipe Almeida em seu programa Claquete, líder de audiência no começo das madrugadas na Band, também jogou o Pro-Am, no time do profissional Cesar Costilla e dos amadores Luis Carlos Martins, vice-presidente da Embrase, uma das apoiadoras do Aberto do Brasil, e Sylvio Freire, que terminou em 24º lugar.

O 58º Aberto do Brasil tem o patrocínio da Credit Suisse Hedging-Griffo e apoio da Embrase, Sportv, TAM Viagens, R&A, Federação Paulista de Golfe e São Fernando Golf Club. O relógio oficial é Rolex e o café oficial é o Nespresso. O evento conta com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte, é organizado pela Confederação Brasileira de Golfe e pela Brasil 1 e sancionado pelo Tour das Américas.