Aberto do Brasil: número 1 do PGA Tour LA vence Pro-Am

23/09/2015


Time do mexicano Cazaubon teve o atacante Dagoberto, do Vasco, Stabile e Quatrone


Acima, Dagoberto Pelentier, Ricardo Stabile e Luiz Quatrone, com Sergio Carpi, presidente do Itanhangá; abaixo, o time em campo, com o profissional Rodolfo Cazaubon

Acima, Dagoberto Pelentier, Ricardo Stabile e Luiz Quatrone, com Sergio Carpi, presidente do Itanhangá; abaixo, o time em campo, com o profissional Rodolfo Cazaubon

Por: Ricardo Fonseca | fotos: Thais Pastor

O time comandado pelo mexicano Rodolfo Cazaubon, líder do ranking do PGA Tour Latinoamérica, o que o coloca como virtual membro do Web.com Tour, em 2016, e entre os favoritos para conquistar seu terceiro torneio da temporada, esta semana, no Itanhangá, venceu o Pro-Am que abriu nesta quarta-feira, o 62º Aberto do Brasil, torneio apresentado pelo Credit Suisse Hedging-Griffo, que tem o Azeite 1492 entre seus patrocinadores.

Cazaubon, que vem de vitórias no Panama Classic e no Dominican Republic Open, jogou ao lado de um amador famoso, o atacante Dagoberto, do Vasco, que já foi cinco vezes campeão brasileiro de futebol, mas hoje se encontra afastado do clube carioca, pensando até em se aposentar, aos 32 anos. Completaram o time que foi campeão com 49 tacadas, 22 abaixo do par, os amadores Ricardo Stabile e Luiz Quatrone.

Premiados – A demora na entrega de prêmios do Pro-Am desfalcou os times premiados de seus profissionais, que já haviam deixado o clube, e de outros dois amadores. A equipe do americano Eric Dugas e dos amadores Miguel Santinoni, Patrick Amorim e Manoel Thompson-Flores, que também jogou 49 (-22) perdeu o título no desempate por ter jogado pior na segunda metade do campo, enquanto o grupo do americano Nate Lashley, Alexandre Petroni, Cristiano Pimentel e Patrícia Cardim ficava em terceiro, com 50 tacadas (-21). Para esse torneio o par do Itanhangá foi reduzido de 72 para 71, com um par 5, o buraco 5, transformado em par 4.

A grande atração do Pro-Am, no entanto, foi o brasileiro Adilson da Silva, um dos dois brasileiros que integra o ranking olímpico para o Golfe 2016, e que defende a equipe YKP/Azeite 1492 de golfe. Mesmo sem ser membro do PGA Tour LA, só o fato de voltar a jogar uma competição oficial no Brasil depois de 15 anos no exterior, fez dele a celebridade mais requisitada. Adilson jogou ao lado do principal patrocinador do torneio, Michael Whyte, do Credit Suisse Hedging-Griffo, e dos amigos Pedro Eberle e Ricardo Saad.

Destaques – Sergio Carpi, presidente do Itanhangá, garantiu a realização do Aberto do Brasil em seu clube pela primeira vez em 24 anos, graças ao patrocínio do Azeite 1492, operação do Grupo Libra que ele comanda. O Itanhangá já havia recebido o Aberto do Brasil sete vezes, sendo que as duas primeiras, em 1957 e 1963, foram vencidas pelo argentino Roberto de Vicenzo. A última edição do Aberto do Brasil, no Itanhangá, em 1991, foi o paraguaio Angel Franco. O Itanhangá também venceu o Brasil Rio de Janeiro 500 Anos Open, do Tour Europeu, em 2000.

Sergio Carpi jogou ao lado do profissional Rafa Barcellos, que ele patrocina junto com a YKP, e dos amadores Milton Paixão, o Tita, que formou a famosa dupla de ataque do Flamengo com Zico, e Júlio Horta. Yim King Po, da equipe YKP, jogou ao lado de Ronaldo Francisco, outro profissional do time que ele e Carpi patrocinam, e dos amadores Eduardo Vahia e Ta Shun Kuan.

Brasileiros – Daniel Stapff, o quarto e último profissional da equipe YKP/Azeite 1492 de golfe, jogou no time que teve ainda o ator Marcos Pasquim, o empresário Wagner Moura e o Coronel da Aeronáutica Mario Moreira, responsável pela equipe de golfe do Brasil que viaja para a Coréia logo após o torneio para defender o país nos Jogos Mundiais Militares. Além de Daniel fazem parte da equipe, Ronaldo Francisco, Rafa Barcellos, Lucas Lee, Fernando Mechereffe e Luciane Lee, além de André Tourinho, que representa a Marinha e não a Aeronáutica, como os demais.

Outro ator a jogar foi Humberto Martins. O torneio contou ainda com personalidades como o cantor Mário Sérgio do Fundo de Quintal, e com o bicampeão olímpico de vôlei Giovane Gávio. O Credit Suisse Hedging-Griffo foi representado ainda por Alessandro Fabietti, do São Fernando, que jogou ao lado dos amadores Herbert Gauss, Eduardo Teixeira e do profissional Ricardo Célia, da Colômbia. Também jogaram no Pro-Am os profissionais brasileiros Rafa Becker, que defende o título do Aberto do Brasil, Alexandre Rocha e Rodrigo Lee, todos membros do PGA Tour LA.

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