Aberto do Brasil: Ronaldo é centro das atenções em Pro-Am

03/10/2012


Imprensa persegue artilheiro, mas evento teve muito mais personalidades em campo


Ronaldo: drive de 300 jardas e perseguição pela imprensa: agora também fenômeno no golfe
Ronaldo: drive de 300 jardas e perseguição pela imprensa: agora também fenômeno no golfe

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por: Ricardo Fonseca

Nem na hora do almoço, quando montou um bonito prato de salada, Ronaldo Nazário, o Fenômeno, maior artilheiro da história das Copas do Mundo, com 15 gols em 2006, conseguiu escapar dos flashes da imprensa durante a disputa do Pro-Am do 59º Aberto do Brasil, nesta terça-feira, no São Fernando Golf Club, em Cotia (SP). Havia outras personalidades em campo, como Rubens Barrichello, recordista de participações em GPs de Fórmula 1, hoje na Fórmula Indy, onde compete com patrocínio pessoal da Embrase; o bicampeão olímpico de vôlei Giovane Gávio; o piloto Popó Bueno, da Stock Car; e até o ator Marcos Pasquim, mas foi Ronaldo quem a imprensa perseguiu o tempo todo.

Para quem joga golfe há 12 anos, esporadicamente, e só tem se dedicado mais ao novo esporte recentemente, depois de se aposentar do futebol há menos de dois anos, Ronaldo, de 36 anos mostrou intimidade com os tacos. “Ele bateu um drive de 300 jardas no buraco 7 (par 5 de 565 jardas)”, espanta-se o profissional Rafael Barcellos, de 41 anos, que comandou a equipe de Ronaldo no Pro-Am.  “Se ele pudesse treinar mais seria um handicap 11 facilmente”.

Equipes – Ronaldo, que jogou com handicap 16, estava no time que tinha ainda Gustavo Vicenzotto, capitão do São Paulo GC, onde o Fenômeno joga, e do empresário Roberto García. Eles empataram em quinto lugar entre 30 equipes, com 126 tacadas, 16 abaixo do par, na soma dos dois melhores resultados do time em cada buraco, com o profissional jogando sua própria bola e os amadores na modalidade scramble, com handicap.

Essa também foi a colocação do grupo de Popó Bueno, que jogou ao lado do profissional mexicano Armando Favela e dos amadores Leonardo Conrado e Marco Taurisano. Marcos Pasquim, que jogou com o profissional chileno Santiago Russi e os amadores Tarcísio de Angelis     e Marcelo Semeoni, vieram a seguir, com 128 tacadas, 14 abaixo.

Rubinho – O time de Rubinho, com o profissional mexicano Oscar Fraustro e os amadores Luis Carlos Martins, vice-presidente da Embrase, e Ricardo Marek, somou 129 tacadas (13 abaixo). Giovane, ainda novato no golfe, jogou ao lado do profissional argentino Matias O`Curry, de Antônio Carlos Cruz Lima, o Kako, capitão do Terras de São José Golf Club, de Itu (SP) e de Douglas Delamar, diretor comercial da Embrase, terminando com 130 tacadas, 12 abaixo.

Os dirigentes da Confederação Brasileira de Golfe, que organiza o torneio, também foram a campo, em marcação homem-a-homem com os presidentes das federações estaduais. Rachid Orra, presidente da CBG, esteve ao lado de Nelson do Vale, da Federação do Rio; o vice Paulo Pacheco, escoltou Bruno Tariant, da Federação Baiana, com o reforço de Jose Kobori, da Fecong, a Federação Centro-Oeste de Golfe. E o vice Arata Hara, saiu com Manuel Gama, presidente da Federação Paulista.

Campeões – A equipe do profissional Rafael Campos, de Porto Rico, e dos amadores Alexandre Steimberg, Fábio Carramaschi e Sérgio Kanas foi a campeã do Pro-Am, com 121 tacadas, 21 abaixo do par, que receberam os troféus de Antônio Quintela, charmain da Credit Suisse Hedging-Griffo e Rachid Orra. Em segundo com 19 abaixo, num tríplice empate, termino o grupo profissional argentino Maurício Molina e dos amadores Carlinhos Almeida, Eduardo Meirelles e Mauro Rosemberg. Os troféus foram entregues por Luis Domenec, presidente da Comgás, e Júlio Cruz Lima, presidente do São Fernando Golf Club.

Em terceiro lugar ficou a equipe do profissional argentino Sebastian Saavedra e os amadores Carlos Giuliano, Lucia Mendonça e Sylvio Pinto Freire. Os prêmios foram entregues por Matt Deléini, representando o PGA Tour, e Ênio Ribeiro, representando a IMX. Pacheco ganhou o prêmio pela bola mais perto da bandeira, no buraco 16, e ganhou uma máquina Nespresso entregue por Camila Ueta.

Patrocínio – O Aberto do Brasil, que vai ser jogado de hoje, quarta, a sábado, tem o patrocínio máster da Credit Suisse Hedging-Griffo, patrocínio da Comgas e Nextel, e apoio da Philips, Rolex, Nespresso e Tam Viagens. O evento, que conta com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte e apoio da Federação Paulista de Golfe, R&A, São Fernando Golf Club, é organizado pela Confederação Brasileira de Golfe e pela IMX e é sancionado pelo PGA TOUR Latinoamérica, valendo pontos para o ranking mundial de golfe.

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