Aberto Embrase do Terras de São José: hora da verdade

20/11/2012


Novo green ilha do buraco 14 é a maior atração do principal campeonato de Itu


Felipe Almeida: defendendo o título do Aberto Embrase de Golfe do Terras de São Jose, ganho em 2011
 Felipe Almeida: defendendo o título do Aberto Embrase de Golfe do Terras de São Jose, ganho em 2011

Com o patrocínio da Embrase pelo terceiro ano consecutivo, o Terras de São José Golfe Clube, em Itu (SP), prepara-se para receber seu 31º Aberto, neste final de semana, onde o novo green-ilha do buraco 14 e demais melhorias feitas no campo de golfe durante o ano vão entrar em jogo pela primeira vez na maior competição do clube que foi eleito pela revista americana Golf Digest, em 2012, como o sexto melhor campo do Brasil. Mais de cem jogadores, incluindo muitos dos melhores de São Paulo e do Brasil, estarão disputando o 31º Aberto Embrase do Terras de São José Golfe Clube e a Taça Ricardo Rossi, nesse evento válido para o ranking da Federação Paulista de Golfe.

O evento é realizado pelo Terras de São José Golfe Clube, em parceira com o Grupo Senpar Terras de São José, e conta com o patrocínio master da Embrase e apoio da Natura, Concrebase, JMalucelli, Paraná Banco, Toro, Ezgo, Greenext, Café Fazenda Mantissa, Lapenta Seguros, Água Schin, Baden Baden, Itubaína, Prodata Mobility Brasil, Villas do Golfe, Jack Niklaus Academy of Golf, Master Marine, Malibu Boats, Polaris e Nascimento Turismo.

Felipe Almeida é o atual campeão do torneio, depois de um espetacular duelo com Pedro da Costa Lima, o Pepê, Luiz Jacintho, Marcelo Muritiba e Renato Araújo, em 2011. No ano anterior, Jacintho ficou com o título num playoff contra Muritiba, que foi campeão em 2009, seguido por Roberto Gomez e Renato Araújo. Em 2008 venceu Ricardo Pinto, com Muritiba em segundo, enquanto Rogério Bernardo foi o campeão de 2007.

O campo estará aberto para treinos quinta e sexta-feira, quando todos poderão conhecer o temido buraco 14 (na foto, quando de sua inauguração oficial, na Copa Itu de Golfe, em setembro, ainda recebendo os últimos retoques) e planejar a melhor forma de enfrentar esse par 4, de 400 jardas, com um green amplo, cuja sensação de perigo pode ser maior do que sua real ameaça. “É um novo desafio para nosso campo”, diz André Egoroff, presidente do Terras de São José e responsável pela Jack Nicklaus Academy, inaugurada este ano no vizinho Terras 2. “De longe, é tanta água que dá a sensação de o green ser bem menor do que o real”, adverte Egoroff. “Na verdade é um green muito grande, com 800 m², em um nível só, mas com muitas caídas e umas dez posições de bandeira”, diz Egoroff. “Estar com a segunda no green não é garantia de par”, adverte.

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