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Andrey Xavier e Gui Grinberg estreiam nesta 5ª feira no Mexico Internacional Amateur

08/06/2021

Competição no Club Campestre de Torreon terá também um torneio internacional de duplas

Vista do Campestre de Torreon, com fotos de Andrey e Gui de Thais Pastor/F2 Assessoria (montagem)

por | Ricardo Fonseca

Os dois brasileiros mais bem colocados no ranking mundial amador de golfe (WAGR), o gaúcho Andrey Xavier e o paulista Gui Grinberg, estreiam nesta quinta-feira, 10 de junho, no 93º Mexico Internacional Amateur, novo nome do Campeonato Nacional de Aficionados, que prossegue até dia 13, domingo, no Club Campestre de Torreon. Andrey aparece nesta terça-feira como o número 64 do ranking mundial, onde é também o melhor sul-americano. Gui é o segundo melhor brasileiro da lista, na 383ª colocação. Novo ranking será divulgado amanhã.

Os brasileiros chegaram ao hotel no México de madrugada, após mais de dez horas de viagem. Nesta terça, 8, haverá uma volta de treino, e amanhã, 9 um Am-Am. O torneio individual, em 72 buracos, será jogado de quinta a domingo. Após as três primeiras rodadas (54 buracos) haverá um corte e apenas os 60 primeiros e empatados disputarão a volta final. Já o torneio de duplas, por soma de resultados, será jogado em 54 buracos, sem corte.

Além de equipes do Brasil e México participam do torneio times da Argentina, Chile, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Escócia, Espanha, Suíça, Trinidad & Tobago, Reino Unidos, EUA, Uruguai e Venezuela.

Campo – O campo tem 6.938 jardas, de par 71 (36-35). O percurso tem três lagos, que entram em jogo em oito buracos, quatro em cada metade do campo (1, 4, 6, 7, 10, 14, 15 e 18). Para participar é necessário ter handicap índex até 2,8. O limite é de 144 jogadores.

Todas as despesas correm por conta dos organizadores, exceto o seguro-viagem, bancado pela Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe) que convidou os dois jogadores. Andrey Xavier e Guilherme Grinberg recebem apoio da CBGolfe e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), através de projetos com recursos da Lei das Loterias.