Brasil ganha embrião de circuito universitário de golfe

20/09/2011


Golfistas de seis faculdades já estão no Desafio Universitário de Golfe. Inscreva-se já!


  Brezzi, da FAAP, treina no Broa: todos ganham com parceria entre golfe, clubes e universidades
  Brezzi, da FAAP, treina no Broa: todos ganham com parceria entre golfe, clubes e universidades

por: Ricardo Fonseca

Por iniciativa da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) e do Broa Golf & Resort, o Brasil vai organizar seu primeiro grande torneio universitário de golfe, um embrião do que pode vir a ser um circuito semelhante ao que acontece na NCAA dos EUA. O 1º Desafio Universitário de Golfe do Estado de São Paulo vai ser jogado dias 30 de setembro e 1º de outubro, juntamente com o 7º Aberto do Broa Golf Resort, em Itirapina, a pouco mais de duas horas de São Paulo, e as inscrições ainda estão abertas para os universitários que quiserem competir através do e-mail golfeuniversitario@hotmail.com.

Jogadores de seis universidades já confirmaram sua presença nesse primeiro torneio, que tem como incentivador Pedro da Costa Lima, o Pepê, capitão da equipe de golfe da FAAP, que tem o campo do Broa como sua sede de treinamentos. Estarão em disputa o título de campeão universitário (individual) e universidade campeã (equipe, onde valerá a média de tacadas dos jogadores em campo). Os jogadores da FAAP vão competir também no Aberto do Broa, nos mesmos dias, e os outros universitários inscritos poderão fazer o mesmo.

Equipes – A FAAP, a primeira faculdade do Brasil a organizar sua equipe de golfe, jogará com Pepê, Raphael Brezzi, Tomás Botelho e Eduardo Costa. O time do Mackenzie será representado por Guilherme Rehder e Diego Belline. A USP terá Leonardo Fiocca e Bianca Vidal. O Insper (IBMEC) vai jogar com Vitorio e Luigi Pedrinola. E a Uninove vai ser defendida por Andre Azevedo.

“A criação de um circuito universitário seria algo muito positivo tanto para os golfistas como para as instituições de ensino, sobretudo agora que o golfe brasileiro está em evidência mundial por causa da volta do esporte aos Jogos Olímpicos, no Rio, em 2016”, diz Pepê, o número 1 do Brasil. “A universidade pode ganhar visibilidade no melhor momento da historia do golfe brasileiro, enquanto os alunos podem, de acordo com a universidade, ganhar bolas de estudo para defender a equipe, como acontece nos EUA”, explica.

Parceria – Pepê recebeu também a sugestão de que cada universidade que reúna um grupo de golfistas procure fazer uma parceria com um clube de golfe para que os jogadores possam fazer seu treinamento lá, como a FAAP já faz com o Broa, aproveitando horários ociosos do campo. Dessa forma, além de organizar em equipes os universitários que já jogam golfe, outros alunos poderão ser atraídos para o esporte e começar a jogar com esse duplo incentivo clube-universidade.

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