British Open: brasileiro passa o corte na Escócia

18/07/2009


John Byers foi escalado para ser árbitro nas duas rodadas decisivas em Turnberry


Clique aqui para ouvir a entrevista de John Byers falando
sobre o convite para ser o primeiro árbitro do Brasil a “apitar” um major.

John Byers. Foto: Thais Pastorpor: Ricardo Fonseca

Já que o americano Boo Weekley e o colombiano Camilo Villegas
não fizeram nenhuma bobagem e nem tiveram dúvidas sobre regras, na rodada de
hoje, sábado, a torcida brasileira reza agora para que o australiano Sturat
Appleby ou o americano Zach Johnson necessitem de um “ruling”, na rodada de
domingo.

Essa seria uma boa oportunidade para ver na televisão o árbitro
brasileiro John Byers em ação na volta final do British Open, hoje, em
Turnberry, na Escócia. John foi um dos árbitros que “passou o corte”, ou seja,
foi escalado para trabalhar no final de semana depois que o número de grupos –
e de juízes – foi reduzido à metade após a volta de sexta-feira.

Boné do Masters – “Esses dois (Appleby e Johnson) não estão exatamente
brigando pelo título, mas fazer o quê”, brinca John, que poderá ser
identificado na televisão por seu inseparável boné redondo do Masters (foto). Isso se Appleby,
que já terminou entre os dez primeiros nos quatro majors, incluindo um
vice-campeonato no British Open de 2002, em Muirfield, depois de perder para
Ernie Els, num playoff que teve ainda Steve Elkington e Thomas Levet; ou Johnson,
campeão do Masters de 2007, necessitarem de seu parecer e a televisão mostrar.

 Appleby e Johnson estão muito longe da liderança. O australiano está com nove acima (71-72-76) e o americano com oito acima (70-71-77), distantes do líder Tom Watson, o veterano de 59 anos – completa 60 dentro de dois meses – que pode ser tornar o mais velho jogador a vencer o British Open ou qualquer major.

Veterano – Watson já é o mais velho jogador a liderar um major, marca que estabeleceu na sexta e superou no sábado (um dia mais velho). Ela está sozinho em primeiro com quatro abaixo do par no total, depois de jogar cinco abaixo na soma dos três buracos finais do campo, incluindo um birdie no 18, para se isolar na liderança.

Apenas mais seis jogadores estão abaixo do par e só dois deles tem majors: Retief Goosen (2) e Jim Furyk (1). Mas John, nosso árbitro na final, já tem seu favorito. “Para mim dá Lee (Westwood)”, aposta o árbitro brasileiro. Mas, nessa altura do campeonato, na hora de apostar, não há quem não coloque uma ficha em Watson, campeão de cinco Opens, o último há 26 anos.

 

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