29/01/2010
O paraguaio Carlos Franco (foto), o profissional brasileiro com mais títulos no PGA Tour, veio ao Brasil para disputar o LG Vivo PGA Championship, nessa última semana de janeiro, e ficou desolado com a situação do golfe profissional brasileiro. Franco, campeão do Aberto do Brasil de 2001 e 2003, entre os muitos títulos que conquistou no país, diz, no entanto, que o golfe brasileiro recebeu uma dádiva de Deus com os Jogos do Rio, em 2016, sendo escolhidos para a volta do golfe à família olímpica.
“O Brasil não pode desperdiçar esta oportunidade”, adverte Franco, que já jogou em quase todos os circuitos profissionais do mundo e é um dos jogadores que mais batalha para elevar o nível técnico do golfe sul-americano. Mesmo na época áurea de sua carreira – de 1999 a 2004 – quando venceu quatro torneios do PGA Tour dos EUA, Franco nunca deixou de dar sua contribuição, fazendo questão de jogar na América do Sul, mesmo em torneios com premiações irrisórias perto das do maior circuito profissional do mundo.
Nesta quinta-feira, após sua estréia no LG Vivo, Franco conversou com Ricardo Fonseca, diretor de conteúdo do Portal Brasileiro do Golfe, onde falou sobre sua carreira, os planos para jogar o Champions Tour e deu a fórmula para o golfe brasileiro voltar a crescer e a revelar profissionais, para não fazer feito na reestréia olímpica do golfe, em 2016, e nem nos Jogos seguintes. “O Brasil precisa urgente de mais torneios profissionais”, resume.
Clique aqui para ouvir a íntegra da entrevista com Carlos Franco.
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