CBG Pro Tour muda regras e entra para Série de Desenvolvimento

03/09/2013


Torneio final terá 100 jogadores, com 30 passando o corte e prêmios R$ 20 mil maior


Ronaldo Francisco, patrocinado pela YKP: o brasileiro mais bem colocado do ranking do CBG Pro Tour
Ronaldo Francisco, patrocinado pela YKP: o brasileiro mais bem colocado do ranking do CBG Pro Tour

Atualização (10h20)
Mais de duas horas depois da publicação da reportagem abaixo, a CBG confirmou, por e-mail, que serão mesmo 100 e não 60 jogadores (o regulamento publicado por ela foi corrigido), e que o limite de dez estrangeiros não será alterado, abrindo-se, portanto, vagas para 90 profissionais brasileiros.

Depois de ser obrigado a retirar a etapa do Curitiba do calendário da Série de Desenvolvimento do PGA Tour Latinoamérica, por seu regulamento não ser compatível com o desta quarta divisão do PGA Tour, finalmente o Circuito Brasileiro de Golfe Profissional – CBG Pro Tour – adequou suas regras e terá sua etapa final, no Clube de Campo de São Paulo, na próxima semana, valendo como evento internacional.

Aparentemente os dois lados cederam. O CBG Pro Tour não passou para quatro dias, como exige o regulamento da Série de Desenvolvimento, que é um circuito de acesso ao PGA Tour LA. Continua com três dias – o único do calendário -, mas mudou o restante. Aumentou seu prêmio de R$ 100 mil para R$ 120 mil, chegando aos US$ 50 mil mínimos exigidos pelo PGA Tour, e terá não apenas 18, mas 30 jogadores passando o corte.

Dúvidas – Como o regulamento publicado no site da Confederação Brasileira de Golfe é dúbio – fala em máximo de 100 participantes num item e em máximo de 60 (como era) em outro -, acredita-se que deverá valer o maior número e que o regulamento será emendado. Isso implicaria, ao que tudo indica, em não ter mais o limite de dez estrangeiros por etapa, como ainda consta do regulamento publicado, aliás liberar mais estrangeiros é outra exigência do Tour de Desenvolvimento. A CBG foi consultada e deve explicar melhor esses detalhes em breve.

Afinal, se persistisse o limite, seriam 90 brasileiros em campo, quase o dobro dos torneios anteriores. Além disso, os sete primeiros de cada etapa ganham vaga num playoff final da Série de Desenvolvimento, onde estarão em jogo cinco cartões para o PGA Tour LA de 2014. É por isso que cada país que adere ao circuito deve que abrir mais vagas para estrangeiros, ou o circuito não teria motivo de existir. Bastaria dada país indicar os finalistas.

A vez da Colômbia – A Série de Desenvolvimento começou a ser jogada este ano e só teve um torneio até agora, o Abierto Los Lírios, no Chile, vencido pelo argentino Mauricio Molina, o número 1 do ranking brasileiro de golfe profissional. O segundo torneio da Série de Desenvolvimento vai ser jogado de quinta a domingo desta semana, o Abierto del Club Campestre Farallones, em Cali, na Colômbia. O Brasil é o seguinte. Depois serão mais seis etapas, com os sete primeiros de cada uma disputando os cinco cartões para o PGA Tour LA no torneio final, a Copa Samsung 2013, de 18 a 21 de dezembro no La Planicie Country Club, em Lima, no Peru.

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