20/03/2012
A National Golf Fundation (NGF), responsável pelas pesquisas do mercado de golfe nos EUA, registrou o fechamento de 175,5 campos de golfe (o equivalentes em campos de 18 buracos) em 2011, contra apenas 19 novos campos abertos. Como nos anos anteriores, os fechamentos foram, em sua maioria, de campo públicos, incluindo muitos de 9 buracos.
O mercado de golfe dos EUA vem se adequando ao consumo desde 2006, após o maior período de crescimento da história. Nos últimos seis anos, os EUA fecharam 258,5 campos (18 buracos-equivalente), perdendo 2,4% do total que existia em 2005. Isso acontece porque o aumento do número de golfistas no país não acompanhou o ritmo de inaugurações, sobretudo na Era Tiger Woods.
Bolha – Em 2000, foram abertos quase um campo por dia – 362 no total (sempre em 18 buracos-equivalente) e no período de vinte anos entre 1986 e 2005, os EUA ganharam mais de 4.500 campos, média de 225 por ano. Mas de 1991 até hoje, o número de campos aumentou 30%, ultrapassando em 6,5% o crescimento do número de golfistas.
Joe Beditz, presidente e CEO da NGF garante que a redução no número de campos nos últimos eis anos vem sendo modesta perto da bolha que se formou. “A lenta correção que vem acontecendo era inevitável, necessária e vai ajudar o negócio do golfe a ter mais saúde e equilíbrio entre oferta e consumo”, diz o dirigente, alertando que esse movimento deve continuar.
Índice – A NGF criou um índice – o Golf Facility Supply Index (GFSI) com base na média de jogadores por campos existentes no período de 1986 a 1990, considerado igual a 100. Hoje, o NGFI está em 83, o que significa que os campos tem 17% menos público do que tinham há 20 anos.
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