01/04/2012
Na
mesma semana em que o nome de Ângela Park deixou de aparecer no ranking
mundial de golfe, após todos os seus pontos perderam a validade de dois
anos (clique aqui para ler mais sobre isso ),
veio uma notícia alentadora para a torcida brasileira: Ângela se animou
a reconstruiur sua carreira, voltou a treinar golfe e espera recuperar
90% de seus jogo em poucas semanas, se possível a tempo de jogar no HSBC
LPGA Brasil Cup, no começo de maio, no Itanhangá GC.
Estar
pronta, mesmo que ainda longe dos 100%, foi a condição de Ângela para
aceitar o convite da Brasil 1 e voltar a jogar no Itanhangá GC, no Rio,
aproveitando ser esse um torneio exibição do LPGA Tour. Mas para
retornar ao circuito mundial, o trabalho será maior: a golfista
brasileira com melhores resultados em majors na carreira, entre homens e
mulheres, teria que voltar à Q-School ou ao circuito de acesso, o
Symetra Tour (ex-Futures), que já está em andamento, e reconquistar seu
cartão, uma vez que não restou nenhum privilégio a Ângela no circuito
principal.
Dificuldades –
Mesmo com 90% de seu jogo Ângela, que já foi 14ª do ranking mundial de
golfe e vice-campeã do US Women`s Open, poderia fazer bonito. O
importante é que a Top 5 de três majors decidiu voltar a treinar por
conta própria, o que nos dá a esperança de que o seu retorno possa ser
para valer e que ela não vai desistir com as primeiras dificuldades, que
virão. Tiger Woods e muitos outros estão aí para provar que não é fácil
voltar a jogar como antes depois de um período parado, mesmo com o
talento deles. Mas provou também que é possível.
Tempo para
construir uma nova carreira a brasileira tem. Ângela só completa 24 anos
no final de agosto e está com a idade com que as jogadoras costumavam
entrar para o LPGA Tour, há alguns anos. Elas estão vindo cada vez mais
jovens, mas nada impede que Angela refaça sua carreira e volte a ocupar
um lugar de destaque no ranking, com o qual garanta sua classificação
para os Jogos do Rio, em 2016, quando estaria com 27 anos.
Regulamento –
Hoje, de acordo com o regulamento olímpico do golfe, basta estar entre
as 500 melhores do mundo para uma brasileira entrar nos Jogos do Rio. Só
60 profissionais irão jogar em 2016, sendo as 15 primeiras do ranking
mundial feminino de golfe de um pouco antes dos Jogos do Rio, mais 45
jogadoras, seguindo a ordem do ranking, com limite de duas por país. Os
homens tem o mesmo regulamento.
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