08/06/2011
O anúncio feita na terça-feira pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, de que o golfe olímpico será disputado num campo a ser construído na Barra da Tijuca, no Condomínio Riserva Uno (clique aqui para ler reportagem completa sobre o assunto) foi comemorado pela Confederação Brasileira de Golfe (CBG), que ansiava por esse desfecho. O Itanhangá Golf Club, um clube privado, também pleiteava ser sede da vola do golfe os Jogos Olímpicos, em 2016.
No final da tarde desta quarta-feira, a CBG divulgou o comunicado abaixo sobre o assunto:
“A Confederação Brasileira de Golfe comemorou nesta quarta-feira o anúncio feito no dia anterior sobre a decisão sobre o local onde acontecerão as disputas do esporte durante a Rio 2016.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, divulgou nesta terça-feira durante reunião com membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) que será construído um novo campo de golfe na região da Barra da Tijuca, mais precisamente no condomínio Riserva Uno. Segundo o prefeito, a construção do novo campo não contará com recursos públicos e as negociações com o condomínio serão iniciadas.
Ainda não está definido quem será o designer que assinará o projeto do novo percurso. Os principais arquitetos de golfe do mundo já demonstraram interesse em ter seu nome ligado ao campo de golfe olímpico, numa prova da importância dos Jogos para o desenvolvimento do esporte.
`Achamos excelente a decisão, pois um novo campo no Rio de Janeiro, aberto ao público, será um incentivo à prática do golfe e ao seu crescimento. O novo empreendimento será um legado das Olimpíadas não apenas para o Rio de Janeiro e o Brasil, mas para o mundo inteiro`, diz Rachid Orra, presidente da Confederação Brasileira de Golfe. `Além disso, será um importante centro de formação de novos atletas e de inclusão social`, completa.
`Um dos maiores entraves para o crescimento do esporte no Brasil é a falta de locais para sua prática. Um campo de golfe de nível internacional localizado numa área de fácil acesso como a Barra da Tijuca é a melhor notícia que o golfe brasileiro poderia receber`, diz Paulo Pacheco, vice-presidente de marketing da CBG. `Esse será o grande legado que o golfe brasileiro deixará para o mundo após as Olimpíadas. Estamos certos também que o município do Rio de Janeiro ganhará com a obra mais um importantíssimo atrativo para os turistas. O turismo de golfe movimenta no mundo a cada ano mais de US$ 30 bilhões`, completa.
Orra e Pacheco têm participado nos últimos meses de reuniões com os dirigentes das principais entidades do golfe do mundo, como a Federação Internacional de Golfe (IGF, na sigla em inglês), PGA Tour (o milionário circuito de golfe norte-americano) e European Tour (principal circuito europeu), entre outras. Todos os dirigentes se mostraram ansiosos pelo anúncio e estavam torcendo para que a decisão fosse a de construir um novo campo aberto ao público.
A Confederação Brasileira de Golfe parabeniza a Prefeitura do Rio de Janeiro, o COI, o COB e o Comitê Rio 2016 pela decisão, que considera a mais acertada para o desenvolvimento do golfe brasileiro.”
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