15/02/2013
por: Ricardo Fonseca
Acredito que a maioria dos golfistas e dos que amam o esporte, como eu, é a favor de termos um novo campo para a volta do golfe aos Jogos Olímpicos. Ganham todos, golfistas, prefeitura, empreiteiras e sobretudo o Turismo do Brasil e do Rio de Janeiro, que teria um campo olímpico público atraindo jogadores por décadas. Mas há gente contra, e tem seus motivos.
Esse debate da Rádio Nacional, colocado no ar nesta quinta-feira, reuniu aqueles que tem sido retratados como uma “meia dúzia de radicais verdes” tentando fazer barulho. Quem ouvir, vai entender que eles tem seus argumentos, suas razões, e que o golfe não é vilão, e sim vítima de um processo onde há, evidentemente, muita gente tentando levar vantagem, passar por cima de Lei, o que arrastou o golfe, que já não goza de grande entendimento entre a população em geral, no arrastão.
Há erros, mas não venais. Confundem o papel do escritório de Gil Hansen, designer que ganhou o concurso do COB para o projeto do campo, mas também fazem revelações importantes, como a de que a mudança de gabarito aprovada pela prefeitura – 20 a 22 prédios passando de oito para 20 andares – pode gerar um lucro de R$ 700 milhões, contra um custo de construção do golfe previsto em R$ 60 milhões.
O grupo de debatedores é mais focado a criticar atuação da Prefeitura, do Judiciário e a especulação imobiliária, do que o golfe em si. O golfe virou a vitima. Quem é a favor de um debate sério, deve ouvir e tirar suas conclusões.
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