23/02/2010
Desde os tempos áureos de Costantino Rocca na década de 90, quando venceu cinco torneio do Tour Europeu e derrotou Tiger Woods no confronto decisivo, para dar à Europa o título da Ryder Cup de 1997, o golfe da Itália não vivia um momento tão bom como o atual. O país tem hoje dois profissionais entre os 50 melhores do ranking mundial de golfe – os irmãos Francesco (47º) e Edoardo (48º) Molinari – além de Matteo Manassero, o amador número 1 do mundo.
Para aproveitar a maré, o governo italiano lançou esta semana uma campanha para fomentar o turismo de golfe no país, atraindo turistas de todo o mundo e, em especial, da Grã Bretanha, usando a imagem dos três heróis do golfe nacional. A iniciativa da ENIT, o órgão oficial de Turismo da Itália, inclui propaganda na tevê, jornais e revistas, ressaltando os benefícios de tirar férias de golfe no país.
Campos – A Itália tem hoje 260 campos, incluindo alguns do melhores da Europa, mas menos de 100 mil golfistas filiados para desfrutar do clima, gastronomia, bons vinhos, spas, história e cultura que fazem do país um perfeito local para as férias. Valerio Scoyni, diretor da ENIT, garante que essa vai ser uma estratégia duradoura para recuperar o interesse do mundo pelo turismo de gole na Itália.
Entre os campos da Itália que ganham fama crescente estão Villa D‘Este e Milano, na Lombardia; Le Querce, próximo a Roma; e Poggio dei Médici; na Toscana; e Royal Park Golf Club, perto de Turin, que vai sediar o Aberto da Itália deste ano, de 6 a 9 de maio.
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