10/08/2010
A relutância de Tiger Woods em aceitar um convite para jogar na Ryder Cup, em Gales, uma vez que a classificação pelo ranking parece cada vez mais distante, pode se dever em parte a uma nova lei britânica que taxa os atletas estrangeiros que jogarem em terras da Rainha. Por mais estranho que pareça, a lei permite taxar os jogadores estrangeiros não apenas pelo que recebem em prêmios, mas pelos ganhos proporcionais que recebem do esporte, como patrocínios.
Tiger, que já vai desembolsar US$ 100 milhões no divórcio, teria ficado revoltado com a notícia de que pode ser taxado à revelia justamente no único torneio que disputa onde não há pagamento de prêmios. A lógica do leão inglês é simples: Tiger receberia da Nike US$ 40 milhões por ano. Assim, se ele jogar 14 torneios este ano, e for à Grã Bretanha, mesmo que para jogar na Ryder Cup, poderá ser taxado em 50% de um 14 avos desse valor, ou seja, quase US$ 1,5 milhão. Isso sem falar nos US$ 10 milhões que recebe da EA Sports nos jogos que são vendidos no Reino Unido.
Mitchell Platts, diretor de Relações Públicas do Tour Europeu diz que o golfe britânico está irritado e frustrado com a nova lei. “Taxas como essas desencorajam os melhores jogadores do mundo a vir competir aqui”, reclama. “Vamos recorrer dessa medida e tentar chegar a um acordo com o governo.” A medida já está afetando outros esportes, com várias pessoas se negando a competir na Grã Bretanha.
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