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Los Andes: brasileiros fazem treino no Gávea

24/09/2011

Duda, Pepê, Navarro e Mariana enfrentaram jogadores da casa, com a benção do mestre

Mario Gonzalez, com o time da equipe da Los Andes: enfim, bons presságios para o golfe do Brasil

por: Ricardo Fonseca

Com a benção do mestre Mário Gonzalez, o maior golfista brasileiro, que fez questão de posar ao lado da equipe, Eduardo Vasconcellos, Felipe Navarro, Pedro da Costa Lima e Mariana de Biase, os quatro integrantes das equipes brasileiras para a Copa Los Andes que estão atualmente no país, fizeram neste sábado, no Gávea, no Rio, um jogos-treino contra uma equipe local, preparando-se para o Campeonato Sul-Americano de Golfe por Equipes, que vai ser jogado no final de novembro, no Rio de Janeiro. Neste domingo todos voltam a campo para mais 36 buracos.

Os treinos deste sábado contaram com o preparador físico Paulo Mazzeu (autor da foto), que conversou com cada jogador sobre a avaliação física da equipe feita por ele no primeiro torneio, há 15 dias, também no Gávea. Além de reforço de Mariana, a tricampeã brasileira, o treino desta semana conta com o apoio de jogadores do Gávea, incluindo Eudes Bragança Filho, capitão da equipe feminina e seu irmão mais novo Guy Bragança.

Match play – O treino deste sábado foi um match play individual, em equipes de três jogadores: Pepê, Navarro e Guy num time e Duda, Eudes e Mary no outro. Os jogadores aproveitaram para ir definindo seus caddies, uma arma valiosa num campo difícil e cheio de peculiaridades que fazem uma diferença brutal para os local players.

Pepê fez questão de jogar com a camisa do uniforme que usou no Amador do Brasil, ainda com o logotipo da Gillette, que os demais jogadores não tem. Mas os uniformes para a Los Andes não existem ainda. Otávio Villar, capitão da equipe masculina, que vai ao Rio para o treino da próxima semana, espera poder estrear os uniformes dentro de duas semanas, no Aberto do Brasil, onde os amadores jogam. Se a turma se mexer, dá tempo!

Uniformes – Otavio Villar, o Fanta, capitão da equipe masculina, espera que no mais tardar no treino que ele dirige na semana seguinte, desta vez com enforque nos jogos de duplas, ou no Aberto do Brasil, quando os três integrantes da equipe masculina jogam contra os profissionais, a equipe já conte com os uniformes do time brasileiro, uma forma de ir dando retorno a quem patrocinar a roupa de jogo da equipe nacional.

A preocupação de Fanta se justifica. Além de colocar o Brasil no nível dos adversários, os uniformes de última geração, que não retém suor, não grudam no corpo e permitem uma melhor refrigeração da pele, serão fundamentais no calor e umidade do verão carioca do final de novembro, quando todos jogam 36 buracos por dias, subindo e descendo a montanha do Gávea.