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Los Andes: equipe do Brasil treina contra time do Gávea

23/09/2011

Jogos individuais de match play serão neste sábado e domingo, com supervisão de preparador

Mary de Biase: tricampeã brasileira de golfe é o destaque dos treinos para a Los Andes neste final de semana

Mary: tricampeã brasileira de golfe é o destaque dos treinos para a Los Andes neste final de semana

Eduardo Vasconcellos, Felipe Navarro, Pedro da Costa Lima e Mariana de Biase, os quatro integrantes das equipes brasileiras para a Copa Los Andes que estão atualmente no país, fazem neste sábado, no Gávea GCC, no Rio, jogos-treino contra uma equipe local, preparando-se para o Campeonato Sul-Americano de Golfe por Equipes, que vai ser jogado no final de novembro, no Rio de Janeiro. Os treinos serão supervisionados pelo preparador físico Paulo Mazzeu, que fez uma avaliação da equipe no primeiro torneio, há 15 dias, também no Gávea.

Além de reforço de Mariana, a tricampeã brasileira, o treino desta semana contará com o apoio dos jogadores do Gávea, que serão os adversários dos brasileiros nos jogos individuais de match play neste final de semana. Eudes Bragança Filho, capitão da equipe feminina, será um dos adversários dos jogadores da equipe brasileira.

Uniformes – Otavio Villar, o Fanta, capitão da equipe masculina, espera que no mais tardar no treino que ele dirige na semana seguinte, desta vez com enforque nos jogos de duplas, ou no Aberto do Brasil, quando os três integrantes da equipe masculina jogam contra os profissionais, a equipe já conte com os uniformes do time brasileiro, uma forma de ir dando retorno a quem patrocinar a roupa de jogo da equipe nacional.

A preocupação de Fanta se justifica. Além de colocar o Brasil no nível dos adversários, os uniformes de última geração, que não retém suor, não grudam no corpo e permitem uma melhor refrigeração da pele, serão fundamentais no calor e umidade do verão carioca do final de novembro, quando todos jogam 36 buracos por dias, subindo e descendo a montanha do Gávea.

Descaso – O Brasil já deu o vexame de se apresentar com uniforme incompleto – apenas duas camisas para cada jogador, algumas de tamanhos errados, para seis dias de treinos e jogos – no último Mundial Amador, quando mesmo as equipes de países mais pobres se apresentavam com uniforme completos de tecidos tecnológicos, incluindo roupas, sapatos e cinto personalizados com bandeiras dos países e até nome dos jogadores. Isso para não falar nas bolsas de tacos velhas e desbotadas que foram empurradas mais uma vez para a equipe no último sul-americano juvenil.