23/05/2012
Depois de fechar para as férias de verão, no último domingo, o campo do Augusta National, sede do Masters,pode reabrir em outubro com uma grande novidade: receber uma etapa do LPGA Tour, o circuito feminino profissional mais bem pago do mundo. E isso num ano onde a política machista do Augusta National, que se recusa a aceitar mulheres como sócias, voltou a ser discutida até na campanha presidencial americana.
“Como comissário do LPGA Tour, eu penso que Augusta deve ter torneio femininos”, disse Mike Whan, executivo-chefe do circuito, em entrevista à Forbes. “Eu não me importo se eles não tem sócios mulheres”, acrescentou Whan, lançando uma proposta que parece já ter sido discutida com os dirigentes do clube de Augusta e que pode ser uma espetacular jogada de marketing para deixar o debate sobre sócios mulheres no Augusta National no passado.
Conversas – “O que é frustrante é saber que as melhores jogadoras do mundo não podem competir em Augusta”, disse Whan. “Tenho insistido nisso todos os anos”. Mas o dirigente se recusou a comentar a que ponto chegaram as conversas sobre o assunto. “Acho que já falei mais do que devia”.
O torneio em Augusta tem total apoio das atletas, como Paula Creamer, que falou sobre o assunto no mês passado. A idéia é reunir as campeãs de torneios, ex-campeã se majors e todas as melhores do mundo numa competição que promete ser sucesso de público e audiência na TV. “Por enquanto é só um sonho”, desconversa Whan. Só que ele pode estar mais perto do que parece.
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