Mini Tour Profissional de Golfe ganha apoio da PGA do Brasil

24/05/2015


Ações para apoiar e fortalecer os eventos, incluem privilégios aos vencedores e muito mais


Luiz Martins, de volta à presidência da PGA do Brasil: união dos profissionais é a única forma da categoria voltar a crescer e com ela o golfe brasileiro
Luiz Martins, de volta à presidência da PGA do Brasil: união dos profissionais é a única forma da categoria voltar a crescer e com ela o golfe brasileiro

Um dos objetivos da nova gestão da PGA do Brasil, segundo o presidente Luiz Martins, é “arrumar a casa” para partir em busca de um novo ciclo de crescimento. E uma dessas ações será o apoio da PGA do Brasil ao Mini Tour Profissional de Golfe (MTPG), circuito que tem ajudo a revelar e consolidar o golfe profissional do país.

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Martins aproveitou o Aberto do PL para reunir-se com os profissionais Marcos Silva, Odair de Lima e Pablo De La Rua, os responsáveis pela organização do MTPG, visando um trabalho conjunto que seja do interesse de toda a classe. O MTPG, criado pelo profissional Eliecer Antolinez, está em seu quinto ano consecutivo, contando com a participação de mais de 25 jogadores em 2015.  

Histórico – O Tour teve início no Estado do Paraná, região que congrega a maioria dos participantes, e tem como objetivo manter os jogadores em atividade permanente durante todo o ano, oferecendo assim condições para que eles adquiram aprimoramento técnico em competições. O Mini Tour objetiva principalmente descobrir novos talentos, proporcionando a participação de profissionais e aspirantes, bem como amadores que possuem HCP menos de nove e pensam em conseguir o status de profissional e, assim, participar de grandes torneios.

 “O Mini Tour nunca teve a intenção de conflitar com outros circuitos ou torneios para a categoria profissional”, diz Martins. “Assim, a PGA do Brasil tem o dever de apoiar essas ações e vamos fazê-lo”, afirma. “As formas como iremos implantar essa ajuda serão diversas, desde o apoio e sugestões para fortalecer os eventos, o incentivo aos jogadores, bem como a cessão e inclusão do logo PGA do Brasil para valorizar o circuito, concedendo ainda privilégios aos vencedores quando participarem dos principais torneios da nossa entidade, entre outras ações que estamos estudando conjuntamente”, diz o presidente dos profissionais.  

Mesmo lado – “Ideias e trabalhos dessa natureza devem ser valorizados e apoiados”, continua Martins. “Temos que estar sempre do mesmo lado e trabalhar sem rivalidades, fazendo com que o golfe cresça a cada ano”, propõe. “Na minha gestão, vamos tratar este assunto com prioridade porque a meta é a unidade da categoria, e nossas ações devem seguir esse caminho em prol de um golfe com mais e melhores profissionais e eventos de qualidade”, assegura o dirigente. “Quero voltar a ver no golfe um ambiente prazeroso e amigo, entre jogadores, dirigentes e entidades, com pessoas felizes e entusiasmadas pelo esporte, enfim, vivendo todos aqueles benefícios que o golfe proporciona”, conclui.

Nas reuniões com profissionais e dirigentes do golfe, Martins tem encontrado grande receptividade e apoio, o que faz prever a volta de uma imagem forte da PGA Brasil no cenário nacional e internacional e, consequentemente, ver a volta das empresas patrocinadoras e o apoio da mídia à entidade.

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