12/09/2014
por: Ricardo Fonseca
O juvenil gaúcho Herik Machado, de 17 anos, fez quatro birdies para jogar 70, duas abaixo do par, e fazer a melhor volta desta seta-feira da equipe brasileira que disputa o Campeonato Mundial Masculino de Golf por Equipes – Troféu Eisenhower, em dois campos do Karuizawa 72 Golf East, no Japão. O carioca Andre Tourinho, com 71 (-1), pontuou pelo terceiro dia seguido para a equipe, enquanto o mineiro Tomaz Pinheiro, que contribuira com os resultados dos dois dias anteriores, desta vez marcou 72 (par) e não pontuou. Com as 141 tacadas agregadas desta sexta (-3), o Brasil recuperou quatro posições e passou da 41ª pra a 37ª colocação.
O Brasil jogou no campo Iriyama, de par 72, o mesmo onde no dia anterior havia jogado 147 (+3) e despencado do 27º para o 41º lugar. No primeiro dia, o Brasil jogou 140 (-2) no Oshitate, de par 71, o mesmo onde faz a volta final, neste sábado, tentando voltar a figurar entre os 30 primeiros colocados, posição a que só chegamos duas vezes neste século: em 2002 (21º) e 2012 (26º), quando o Brasil foi representado por Tourinho, Rafa Becker, hoje profissional, e Pedro da Costa Lima, o Pepê, e teve como capitão o experiente Roberto Gomez, recordista de participações em mundiais, onde jogou 12 vezes pelo Brasil. Em 56 anos, o Brasil só terminou cinco vezes acima da 30ª colocação, todas nas sete últimas edições do torneio (2000 em diante).
Na classificação individual, Tourinho continua como o melhor brasileiro, na 75ª posição, com uma abaixo. Pinheiro é o 92º, com uma acima, e Herik o 138º, com 11 acima. No total, 81 dos 200 jogadores estão abaixo do par. Entre as equipes, 4º permanecem com números vermelhos no placar.
Líderes – Do outro lado da tabela, a Argentina, líder isolada da véspera, foi superada por quatro equipes, entre elas a dos EUA, que disparou na liderança após a volta recorde de Bryson DeChambeu, que jogou 61 (-10) e as 67 tacadas de Denny McCarthy para um total de 128. Com isso, os EUA estão com -31 em 54 buracos, três à frente da Suécia, a vice-líder com -28. Espanha e Canadá vem a seguir, com -25. O Brasil soma -2.
DeChambeau, All-American da Southern Methodist University, que jogou no Oshitate, fez 11 birdies e um bogey para a marco recorde de 61 (-10) a melhor da história do Mundial Amador. O recorde anterior, de 63 tacadas, havia sido estabelecido por Jason Dawes, da Austrália na primeira rodada do Mundial da França, em 1994.
Mas o líder da classificação individual é o espanhol Jon Rahm, que jogou 62 nesta sexta e soma 18 abaixo do par. DeChambeau, dos EUA, vem a seguir, com -17, seguido pelo sueco Marcus Kinhult (-16) e pelo argentino Alejandro Tosti (-15). A Argentina vem em quinto na classificação geral com -24, sete atrás dos EUA.
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