Mundial Amador: mudança na equipe brasileira

02/10/2010



O paulista Guilherme Oda substitui o carioca Felipe Navarro no torneio da Argentina Guilherme Oda: número 1 do Brasil vai, enfim, jogar no Mundial de Golfe, na Argentina
  Guilherme Oda: número 1 do Brasil vai, enfim, jogar no Mundial de Golfe da Argentina

Menos de um mês antes de sua estréia no Campeonato Mundial Amador – Troféu Eisenhower -, de 24 a 31 de outubro, em Buenos Aires, na Argentina, a equipe masculina do Brasil
sofreu uma importante alteração com a saída do carioca Felipe Navarro,
que não poderá atender à convocação por causa de compromissos nos
Estados Unidos, onde estuda, e a entrada do paulista Guilherme Oda.

O
Brasil perde assim o talento de Felipe Navarro, que conquistou sua vaga
na equipe vencendo dois dos quatro torneios classificatórios – os
Abertos do Rio de Janeiro e São Paulo – e ficando em segundo na
classificação especial para o Mundial, mas ganha Guilherme Oda, que
venceu o Aberto do Paraná e é o líder do ranking brasileiro há mais de
um ano.

Equipe – O time brasileiro terá ainda o paulista Rafael Becker, que ganhou a vaga ao ser o campeão brasileiro de 2010 e, de quebra, foi o líder das seletivas para o mundial. O outro
integrante do time é o paranaense Daniel Stapff, que ficou em terceiro
nas seletivas e foi a escolha técnica da Confederação Brasileira de
Golfe. No Mundial, cada país é representado por três jogadores, valendo
os dois melhores resultados da equipe a cada dia.

O profissional Rafael Navarro pai de Felipe Navarro, será o treinador da equipe masculina. Navarro, ganhador de 48 torneios profissionais no Brasil, integrou a equipe brasileira medalha de bronze no Mundial de 1974,
na República Dominicana, ao lado de Priscillo Diniz, Jaime Gonzalez e
Ricardo Rossi, o melhor resultado do país na competição. A contratação
de Navarro só foi possível com o patrocínio do Innova Groups, agência de
comunicações que atende grandes marcas. Navarro já disputou competições
em mais de
40 países e participou dos circuitos Europeu, Asiático, Japonês e do
Champions Tour, o circuito de veteranos dos EUA. Ele também representou o
Brasil em sete World Cups, conquistando o quarto lugar por equipes em
Atenas, em
1979.

Mulheres – O time feminino, que disputa o Troféu Espírito Santo, de 16 a 23 de outubro, será composto pela carioca Mariana de Biase, bicampeã
brasileira, e pelas paranaenses Patrícia Carvalho e Isadora Stapff. A
capitã do time feminino será Vicky Whyte e o chefe da delegação, Rachid
Orra, presidente da CBG. A delegação brasileira tem patrocínio da
Callaway, fabricante de tacos e acessórios de golfe que fornecerá o
uniforme, bolas, luvas, bonés, sapatos e bolsas para os times do Brasil.

Outra
boa novidade para o golfe brasileiro foi o convite feito pelo R&A a
Nigel Wynn Jones para ser um dos árbitros do Mundial, ao lado de John
Byers, diretor de regras da CBG, que vai trabalhar pela terceira vez na
competição, e de Vicky Whyte, vice-presidente técnica da Confederação
Brasileira de Golfe, que vai ser árbitro em seu sétimo Mundial. Com o
convite, Nigel deixa de ser o capitão da equipe brasileira, sendo
substituído pelo paranaense Ivo Leão ex-profissional, que defendeu o
Brasil no Mundial Amador de
2000.

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