06/10/2010
O profissional Rafael Navarro, que pediu demissão do cargo de técnico da equipe que vai representar o Brasil no Campeonato Mundial Amador, na Argentina, diz que não abandonou o cargo dez dias depois de assumi-lo por revanchismo, e sim por falta de clima. A decisão de Rafael Navarro deixar de ser coach da equipe brasileira foi feita pouco depois que se tornou pública a decisão da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) de afastar seu filho, Felipe Navarro, do time, e convocar o paulista Guilherme Oda em seu lugar.
“Gostaria de deixar claro que se o Felipe nunca tivesse participado da equipe, eu iria ser o técnico do Brasil com a maior satisfação”, diz o profissional. “Minha saída não se trata de nenhum tipo de revanchismo; apenas falta de clima mesmo”, assegura o profissional que já foi terceiro lugar por equipes e quinto individual em mundiais.
Rafael sai em defesa do filho e diz que ninguém pediu para a CBG mandar o Felipe para treinar em Orlando e que a entidade apenas pagou a passagem, e ele as despesas. “O Felipe quis voltar porque não se sentia bem”, explica Rafael. “Eu até me ofereci para devolver o dinheiro da passagem à CBG”, conta o pai do jogador cortado “por motivos técnicos”, um mês antes do Mundial. “Que base você pode ter para cortar um jogador com tanta antecedência?” pergunta Rafael.
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