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Participe você também do Fórum do Golfe de Alto Desempenho

22/03/2012

Mande agora sua sugestão por e-mail para ela ser incluída na pauta do evento da próxima segunda-feira

Conolly vai ser o moderador do debate que vai discutir o futuro do golfe de alto desempenho no Brasil

Participe através do e-mail: palestras@fpgolfe.com.br

O Fórum do Golfe de Alto Desempenho, que a Federação Paulista de Golfe promove, na próxima segunda-feira, 26 de março, com apoio das federações do Rio Grande do Sul, Paraná e Bahia, está sendo aguardado como a mais importante reunião já feita no Brasil sobre os destinos de nosso esporte. A opinião de todos os golfistas é muito importante e você também pode participar: Envie sugestão para o e-mail – palestras@fpgolfe.com.br – até este final de semana, para que o assunto seja incluído na pauta da reunião. Diversos interessados já nos escreveram, mas o golfe precisa que todos trabalhem juntos. Aguardamos você.

O moderador do debate, que tem patrocínio da Embrase e da Travel Inn, será Richard Conolly, sócio do R&A e ex-presidente do São Fernando Golf Club. A seu lado, na mesa, estarão o carioca Jaime Gonzalez, o profissional que deu ao Brasil os seus principais resultados internacionais, tanto no PGA Tour dos EUA, como no Tour Europeu; Roberto Gomez, de São Paulo, detentor do recorde internacional de participações no Mundial Amador e com 40 anos jogando golfe no mais alto nível; Eduardo Pesenti, do Paraná, um dos mais importantes amadores e profissionais da história recente do golfe brasileiro; Octávio Villar, o Fanta, do Rio Grande do Sul, amador com experiência incontestável como jogador e dirigente, sendo diretor técnico da Confederação Brasileira de Golfe (CBG); e Eudes de Orleans e Bragança Filho, do Rio de Janeiro, também sócio do R&A, como seu pai, o ex-presidente da CBG. Eudes recentemente capitaneou a equipe feminina do Brasil na Copa Los Andes.

Assista ao vivo na internet – Além dos integrantes da mesa, o auditório do debate terá mais de 50 pessoas envolvidas com o golfe de alto rendimento, vinda de todo o país. Mas quem não estiver presente, também poderá acompanhar o debate ao vivo, através da internet, no site da Federação Paulista de Golfe (www.fpgolfe.com.br), que vai transmitir todo o evento. Assim além de acompanhar a discussão, você poderá ainda interagir, comentando, mandando sugestões e perguntas ou simplesmente apoiando o que acha correto.

Mesmo que você seja um jogador que pratica golfe apenas de forma recreacional, sem pretensões de ser um golfista de alto desempenho, esse debate é muito importante para seu jogo. O que for discutido e decidido no Debate vai trazer consequências para todos os que praticam ou simplesmente gostam do esporte, ajudando o golfe a se desenvolver de forma homogênea, sustentável e democrática de forma a deixar um legado para as próximas gerações.

Importância – Apesar do número de praticantes de golfe no Brasil estar crescendo, isso acontece numa velocidade muito pequena. Afinal, não existe esporte que cresça de forma sustentável sem o exemplo e o incentivo dos jogadores de alto desempenho. É essa parcela de esportistas que forma ídolos, incentiva os jovens, desperta o interesse da mídia, cria novos interessados e atrai importantes patrocinadores para o golfe.

É com base nisso e na inegável estagnação por que passa o golfe de alto rendimento no Brasil – dos juvenis aos profissionais, passando pelo golfe feminino – que um debate aprofundado sobre o tema é fundamental para que juntos encontremos formas de reconduzir o golfe brasileiro ao lugar de destaque que merece no cenário internacional.

Experiência – “O golfe brasileiro está num momento crucial de sua história, pois temos todos os ingredientes para fazê-lo crescer, mas só com a união de todos os interessados, das experiências acumuladas de tantas pessoas importantes que nosso esporte já produziu, seremos capazes de encontrar o melhor caminho a ser seguido”, diz o anfitrião Manuel Gama, presidente reeleito da Federação Paulista de Golfe.

“Não existe mais espaço para individualismos na direção do golfe brasileiro, pois eles só conduzem a descaminhos” observa o dirigente da Federação que responde por mais da metade do golfe brasileiro. “Só um trabalho conjunto de todos os que realmente se importam e acreditam no golfe, sem ambições pessoais, permitirá recolocar o nosso esporte na trajetória correta e transformar o presente que nos foi dado com o golfe olímpico, no Rio, em 2016, num legado verdadeiro para muitas e muitas gerações”, adverte o dirigente, que é golfista scratch e vem de uma família de golfistas.