12/02/2011
“Foi uma loucura”, diz Pepê, que bateu um ferro 9 no buraco 2, com 158 jardas, e viu a bola seguir direto para o buraco. A festa que começou com os parceiros Paulo Ramenzoni, Rodolfo Barreto e John Von Christian ainda no tee do 2, logo se espalhou pelo clube, com todos comparecendo ao bar para brindar o feito de um melhores e mais queridos jogadores do clube.
Comemoração – Como manda a tradição do golfe, a conta, que chegou perto dos R$ 4 mil, ficaria por conta de quem fez o hole-in-one, mas Pepê foi salvo por um seguro contra hole-in-one que fez no começo do ano em São José do Rio Preto, onde tem jogado bastante na Quinta do Golfe. “Eu fiz o seguro pensando em ajudar o Carlos, da Prevall Seguros, que estava começando, e me dei bem”, conta Pepê, que paga R$ 120 reais por ano de prêmio e tinha direito a reembolso de até R$ 5 mil reais. “Agora eu vejo como esse seguro é importante para todos os golfistas”, avalia Pepê.
Os dois primeiros holes-in-one de Pepê foram feitos de ferro 7 no buraco 3 do San Cristóban, no Chile, em anos consecutivos: em 2005 num torneio internacional juvenil e, em 2006, no Sul-americano Juvenil. O terceiro e último hole-in-one fora feito no ano passado no buraco 9 do São Paulo, em dia de treino.
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