04/04/2014
Num momento em que o mundo do golfe se esforça para por um fim à praga do jogo lento, que tem atrapalhado o prazer de muitos e tirado jogadores das competições, onde o problema é maior, o PGA Tour não faz a sua parte e permite que jogadores continuem levando tempo demais para jogar sem punir ninguém. Exemplo disso foi a volta final do Texas Open, no último domingo, onde o pelotão formado pelo australiano Steven Bowditch e os americanos Matt Kuchar e Andrew Loupe levaram exatas 5 horas e 32 minutos para jogar 18 buracos e isso sem ser atrapalhados pelos grupos à sua frente.
Boa parte da culpa se deveu a Loupe, que chegou a levar mais de um minuto para executar algumas de suas tacadas, incluindo os tiros de saída com uma irritante rotina, das quais se tem um bom exemplo no vídeo abaixo. Apesar de o campo do TPC San Antonio estar longo e difícil naquele dia, foi tempo demais. Os árbitros do PGA Tour advertiu o grupo pelo menos três vezes, colocou os jogadores no cronômetro mas, mais uma vez, não puniu ninguém. Tirando os majors, desde Glen Day, que foi o bode-expiatório no Honda Classic de 1995, ninguém mais foi punido por jogo lento no PGA Tour.
Johnny Miller, ferino como sempre, disse durante a transmissão que ver Loupe jogar lhe dava vontade de largar o trabalho de comentarista de golfe. “Se todos no PGA Tour jogassem como ele eu não seria mais comentarista, disparou Miller no ar.
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