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PGA Tour LA: Rocha passa corte e se mantém em 3º do ranking

05/10/2015

Rodrigo Lee também chega às finais e aumenta chances de manter cartão para 2016

Alexandre Rocha: na zona de classificação para o Web.com Tour de 2016

por: Ricardo Fonseca

Não foi o torneio que ele esperava depois de sua histórica vitória no Aberto do Brasil, no Itanhangá, após um desempate de sete buracos, mas passar o corte no Aberto do Chile e terminar empatado em 50º lugar entre 132 participantes, foi o bastante para Alexandre Rocha acumular mais US$ 740 e se manter em terceiro lugar do ranking do PGA Tour Latinoamérica, que no final do ano dará aos cinco primeiros acesso ao Web.com Tour. Pode parecer pouco, mas após o torneio final qualquer dinheiro pode fazer diferença para o jogador se classificar direto para o circuito de acesso ao PGA Tour ou ter que disputar a Q-School.

Alexandre, que jogou muitos torneios seguidos, com longas viagens, terá agora uma semana de folga, antes de decidir de joga no torneio seguinte, no México, ou se vai direto para o de Uruguai e o da Argentina, no final do mês. Rocha está agora com US$ 55.153 ganhos e mantém uma vantagem de quase US$ 6 mil sobre o colombiano Diego Velasquez, quarto colocado com US$ 49.269, seguido pelo mexicano Sebastian Vazquez, que vem fechando o grupo dos cinco com US$ 46.766. O mexicano Rodolfo Cazaubon lidera com US$ 80.406, seguido pelo argentino Tommy Cocha, com US$ 67.358. Rocha jogou apenas oito torneios, contra 10 a 12 dos adversários.

Brasileiros – Rocha terminou o Aberto do Chile, jogado de quinta a domingo, no Los Leones GC, em Santiago, com 281 (74-68-71-68) tacadas, sete abaixo. Rodrigo Lee, que luta para chegar entre os Top 60 que mantém seus cartões para 2016, foi um pouco melhor ao somar 277 (73-66-68-70), 11 abaixo, e empatar em 30º. Com os US$ 1,2 mil ganhos, seu quarto prêmio em 11 torneios, Rodrigo melhorou para 97º do ranking, com US$ 4.848 acumulados.

Daniel Stapff, que está na China defendendo o Brasil nos Jogos Mundiais Militares, como terceiro sargento da aeronáutica, não jogou. Rafa Becker jogou duas voltas de 74 e não passou o corte. O mesmo aconteceu com Luis Thiele, que jogou como convidado e ficou fora das finais depois de marcar 74 e 71.

O campeão foi o canadense Wil Bateman, que já havia sido líder parcial no Brasil, com 264 (66-68-63-67) tacadas, 24 abaixo. Rafael Campos, de Porto Rico, ficou em segundo com 265 (67-66-66-66) e três jogadores empataram em terceiro, com 270 (-18).