PGA Tour: Lucas Lee se complica ao estrear em 147. lugar na Califórnia

22/01/2016

Quatro jogadores lideram; Mickelson reestreia bem e Stadium Course mostra suas garras

 

Lucas Lee: precisando de duas boas volta para passar o corte após fraca estreia no torneio de golfe em formato de Pro-Am na Califórnia

por: Ricardo Fonseca | fotos: Thais Pastor

Uma volta de 75 tacadas, três acima do par, nesta quinta-feira, depois de fazer os dois únicos birdies do dia em pares 5 seguidos, no final da rodada, deixou o brasileiro Lucas Lee em situação complicada para passar o corte, em 147º lugar do CareerBuilder Challenge (ex-Bob Hope e Humana), torneio do PGA Tour com US$ 5,8 milhões em prêmios, em formato de Pro-Am, que está sendo jogado em rodízio em três campos de La Quinta, na Califórnia: o TPC Stadium Course, o principal, que também receberá volta final, após o corte, e o Nicklaus Tournament, ambos no PGA West; e o La Quinta Country Club, onde Lucas estreou. Nesta sexta ele joga no Nicklaus Tournament.

A liderança é dividida pelo americano Jerry Kelly e o indiano Anirban Lahiri, que jogaram 64 (-8) no La Quinta (LQ), e pelos os americanos Jason Dufner e Jeff Overton, que também marcaram 64, mas no Nicklaus Tournament Course (TC). Os americanos Colt Knost (TC) e Jamie Lovemark (LQ) vem empatados em quinto, com 65 (-7) seguidos por 11 jogadores com 66 (-6), dividindo o sétimo lugar.

Mickelson – Phil Mickelson, de 45 anos, que não jogava desde a Presidents Cup, em Outubro, e não vence desde o British Open de 2013 – encarrou, pela primeira vez na carreira, duas temporadas seguidas sem um título sequer – estreou com 68 (-4) no La Quinta, aonde chegou a jogar seis abaixo em sete buracos, incluindo um eagle de fora no 8, de par 4, onde a bola deu um back spin de cinco metros, e um birdie de fora no buraco seguinte, para jogar 31 de ida. Um três putts para par no buraco 13, de par 5 e dois bogeys no final o impediram de fazer um resultado ainda melhor.

Outra reestreia importante foi a do Stadium Course, de Pete Dye, que entrou no rodizio desse torneio 29 anos atrás, mas foi retirado por pressão dos jogadores que odiaram o então campo de golfe mais difícil do mundo. Este ano, com os campos Palmer e Nicklaus Private do PGA West pularam fora, o Stadium Course foi aceito na esperança que tivesse sido amansado pelo tecnologia, uma vez que os jogadores batem hoje 30 jardas a mais em média do que em 1987.

Dificuldades – Não foi bem assim. O canadense Adam Hadwin, um dos empatados em sétimo, com 66 (-6) foi quem jogou melhor no Stadium Course, seguido pelo americano Ryan Palmer, o australiano Rhein Gibson e o coreano Si Woo Kim, que jogaram 67, único que estrearam no campo de Pete Dye entre os 31 primeiros. O Stadium Course, num dia perfeito para o golfe, teve média de 71,825. Já o Nicklaus Tournament Course usado pela primeira vez no rodízio, teve média de 69,424 tacadas, quase igual à do La quinta, com 69,596.

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