PGA Tour: Rocha faz do sábado um dia especial para brasileiros

19/08/2011


Profissional paulista inicia final de semana em sexto, jogando ao lado de Paul Casey


   Rocha: o jogo de golfe da vida, no meio das maiores e mais experientes feras do golfe
   Rocha: o jogo de golfe da vida, no meio das maiores e mais experientes feras do golfe

Veja, abaixo, os melhores momentos do segundo dia do torneio (narração em inglês)

por: Ricardo Fonseca

No grupo à sua frente, saindo a campo às 14h25 (horário do Brasil), estará o sul-africano Retief Goosen, ganhador de 44 torneios ao redor do mundo, incluindo dois majors, e que ficou entre os dez primeiros do ranking mundial por 250 semanas consecutivas além de ser por dois anos seguidos o número 1 da Europa.

A seu lado, a partir das 14h35, estará o inglês Paul Casey, ganhador de 12 torneios profissionais, incluindo o BMW PGA Championship, o maior evento do Tour Europeu, e que foi o terceiro do ranking mundial de golfe em 2009, quando venceu três vezes, incluindo uma nos EUA.

Logo atrás dele, a partir das 14h45, estarão o sul-africano Ernie Els, ex-número 1 do mundo, ganhador de 64 torneios profissionais, incluindo três majors, que ficou entre os 10 primeiros do ranking mundial de golfe por 780 semanas e membro do Hall da Fama; e o americano Jim Furyk, campeão de 26 torneios, incluindo um major e o Tour Championship de 2010, ano em que venceu três vezes e foi campeão da Fedex Cup, para levar o bônus de US$ 10 milhões.

Nós – Do outro lado da tela da TV, de olhos fixos no Golf Channel, ou na tela do computador ou celular, milhares de golfistas brasileiros jogando junto com ele, Alexandre Rocha, que estará no meio desse monte de craques de primeiro linha do golfe mundial tentando dar ao Brasil o que o país nunca teve: um campeão do PGA Tour.

Rocha perdeu apenas uma posição desde que terminou a rodada desta sexta-feira na parte da manhã. Foram duas voltas de 66 tacadas, oito abaixo do par do Sedgefield Country Club, em Greensboro, para chegar ao final de semana empatado na sexta colocação do Wyndham Championship o último torneio antes dos playoffs do PGA Tour.

O brasileiro nunca venceu num grande circuito profissional e jogou apenas um major, o US Open deste ano, quando se tornou o primeiro brasileiro a passar o corte no maior campeonato de golfe dos EUA. Lá ele começou a provar para o mundo o que ele já sabia: que aquele era o seu lugar.

Motivação – Todos ali tem um motivo especial para vencer, além dos US$ 918 mil que o campeão leva dos US$ 5,2 milhão em prêmios: garantir uma vaga nos playoffs da Fedex Cupê a jogar quatro dos maiores torneios que encerram a temporada de 2011. Jogar bem basta para os demais, não para o brasileiro.

Rocha precisa ao menos ser vice-campeão sozinho para entrar nos playoffs. Mas o brasileiro tem uma motivação que os demais não tem. O que ele precisa mesmo é do título, que lhe daria a tão sonhada isenção para o PGA Tour em 2012, que está bem difícil de ser garantida pelo ranking.

Uma dúzia de jogadores já venceram seu primeiro torneio em 2011. Quem sabe 13 não é o número de sorte de Rocha.

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