Pontos para o ranking levam brasileiros para Índia

24/03/2011


Adilson da Silva abriu mão de jogar na África do Sul para tentar vôos mais altos


Adilson da Silva; na Ásia, em busca de vôos mais altos no ranking mundial
  Adilson da Silva; na Ásia, em busca de vôos mais altos no ranking mundial

As mudanças recentes feitas em todo o mundo para valorizar o ranking mundial de golfe tem levado os profissionais que não são da elite do esporte a se preocupar mais com os pontos para o ranking do que com os prêmios em dinheiro. É por isso que Adilson da Silva, por exemplo, deixou de jogar vários torneios no Sunshine Tour, onde costuma passar cortes sem problemas e beliscar colocações entre os dez primeiros, para tentar a sorte no cada vez mais concorrido Tour Asiático, onde é mais difícil ganhar dinheiro, mas há mais pontos a conquistar.

Esta semana, Adilson está jogando o Sail Open, 2011, torneio do PGTI, o circuito profissional indiano, que vale para o Tour Asiático, onde o qual ele conquistou o cartão na seletiva do começo do ano. Adilson jogou mal no primeiro dia (77), mas se recuperou no segundo (69) para passar o corte raspando, na 59ª colocação, e melhorou ainda mais nesta quinta, ao jogar 70, sua segunda volta abaixo do par, e subir para a 36ª posição, com 216 tacadas, o par do campo.

Decisão – Não é o que ele queria, mas nesta sexta, na rodada final, Adilson vai poder lutar para conseguir pontos para o ranking mundial, que podem ir até a 24ª posição. Só o primeiro colocado recebe 20 pontos, o mesmo que o terceiro colocado do Transitions Championship, do PGA Tour, da semana passada. Além é claro parte dos US$ 300 mil em prêmios distribuídos no torneio.

O profissional paulista Lucas Lee, que joga no Tour Asiático desde a temporada anterior, também participou do torneio e também foi mal na estréia, quando jogou 80. Como Adilson, ele se recuperou no segundo dia ao marcar 73, mas não conseguiu ficar entre os 60 primeiros e empatados que passaram o corte no Delhi Golf Club, em New Delhi.

Mais torneios – Os dois brasileiros voltam a jogar dentro de duas semanas no Panasonic Open, nesse mesmo campo da Índia, disputando mais US$ 300 mil, além de vagas em dois grandes torneios que se seguem: o Maybank Malaysian Open, de US$ 2,5 milhões, que vale também para o Tour Europeu, em Kuala Lumpur, na Malásia; e o Indonesian Masters, com US$ 750 mil em prêmios, no Royale Jakarta Golf Club.

Adilson e Lucas são os brasileiros mais bem colocados no ranking mundial de golfe. Adilson está na 409ª posição e Luca na 613ª.

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