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Profissionais acatam PGA do Brasil e recebem autorização

22/03/2012

Entidade libera seus associados para participar do torneio desta semana, na Bahia

Pablo de la Rua, diretor da PGA do Brasil: ajudando a resolver a crise e a fortalecer a entidade

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Os últimos profissionais inscritos para participar do L`Occitane Golf Open que ainda não haviam solicitado licença à PGA do Brasil para jogar no torneio que não é sancionado pela órgão máxima dos profissionais no Brasil, enviaram nesta quarta-feira seus pedidos formais e foram atendidos, segundo informação da diretoria da entidade. Dos 21 profissionais inscritos, dez não tinham pedido a licença prévia, como exige o estatuto da entidade.

A regularização da situação foi feita através de dois diretores da PGA do Brasil – Marcos Silva e Pablo de la Rua – que estão participando do L`Occitane Golf Open, de hoje – quinta -, a sábado, em Trancoso, na Bahia. Eles enviaram os pedidos dos profissionais restantes à entidade. Segundo informaram à PGA do Brasil, os pedidos não teriam sido feitos antes por dificuldades de acesso à internet no local. A PGA do Brasil havia decido fazer cumprir seu regulamento, com o qual todos profissionais concordam ao se filiar, e ameaçava punir com multa e advertência quem não agisse de acordo com as regras.

Respeito – Segundo a PGA do Brasil, a licença para que todos jogassem foi dada, apesar de a entidade não concordar com a condução do torneio, tanto por parte do clube anfitrião, como por parte da Confederação Brasileira de Golfe, que a excluiu do processo, assumindo para si, entre outras coisas, a definição de quem poderia jogar ou não. A diretoria da PGA do Brasil diz que sua obrigação é orientar e defender seus filiados, mesmo quando considera que a entidade foi desrespeitada por organizadores e apoiadores.

Para a PGA do Brasil, a atitude de seus membros ao pedir licença mostra que todos estão unidos em defesa de uma entidade que existe legalmente há 41 anos e sempre cuidou dos interesses dos profissionais brasileiros, conduzindo o país a muitas glórias internacionais. Para a entidade, interesses diferentes dos que almejem o crescimento do golfe e a valorização dos profissionais devem ser rejeitados com veemência pela comunidade.