Profissionais: Oda, do Damha, amplia vantagem para a volta final

25/10/2014


Staff sobre para segundo, ao lado de Tiago. Seis estrangeiros e dois amadores passam corte


Guilherme Oda, do Damha, perto de conquistar o maior prêmio da carreira profissional
Guilherme Oda, do Damha, perto de conquistar o maior prêmio da carreira profissional

O paulista Guilherme Oda, que defende o Damha Golf Club, de São Carlos, fez cinco birdies numa volta sem bogeys para jogar 67, somar 11 abaixo, e ampliar sua vantagem na etapa do Paraná do Circuito Brasileiro Profissional, que termina neste sábado, no Alphaville Graciosa, em Pinhais, na Grande Curitiba. O torneio com R$ 120 mil em prêmios tem patrocínio, entre outros, da YKP, Azeite 1492 e Nespresso.

Oda soma agora 133 (66-67) tacadas, 11 abaixo do par, e abriu três de vantagem sobre os dois vice-líderes, que jogam a seu lado, neste sábado, na volta final. O paranaense Daniel Stapff, da equipe YKP/Azeite 1492 de golfe, que joga em casa e vem de um título na etapa de São Paulo, no Terras de São José, em Itu, marcou sua segunda volta de 68 (-4) seguida para assumir o segundo lugar, com 136, oito abaixo, empatado com Tiago Silva, gaúcho radicado no Rio, que estreou com 70 e jogou 66 (-6), a melhor volta da segunda rodada, igualando a marca de Oda na estreia.

Destaques – O paulista Ronaldo Francisco, mais um integrante da equipe YKP/Azeite 1492 de golfe, que já venceu quatro vezes em 2014, mas nenhuma no circuito nacional, onde já foi duas vezes vice-campeão, vem em quarto, com 137 (68-69) e ainda com boas chances de lutar pelo título. Correndo por fora também está o paranaense Odair Lima, de Maringá, quinto colocado com 138 (67-71), sete abaixo, que joga neste sábado ao lado de Ronaldo e do paraguaio Ramon Franco, um dos seis estrangeiros a passar o corte, que divide o sexto lugar, com 140 (-4) com outros três jogadores.

Uma boa surpresa da etapa do Paraná foi o sênior Acácio Jorge Pedro, que foi número 1 do Brasil nos sete anos finais do século passado, que somou 141 (72-69) tacadas e passou o corte empatado em décimo lugar, empatado com Pablo de la Rua, o líder do Mini Tour Profissional de Golfe, e com o carioca Daniel Kenji Ishii, do Itanhangá, que tenta se confirmar hoje como o melhor amador do torneio. O outro amador a passar o corte foi Ivo Leão, ex-profissional, que empatou em 23º lugar com mais quatro jogadores, entre eles o estreante Luis Thiele, que com esse já passou três cortes no circuito em sua temporada de estreia.

Armadilha do 18 – O buraco 18, um par 5 com água à direita, do meio da raia até o green, continua a ser o vilão do Alphaville. Apesar de cinco dos 27 jogadores que passaram o corte terem feito birdies lá, o buraco pegou muita gente, a começar por Stapff, que vinha sozinho em segundo e sem nenhum bogey até devolver uma tacada lá. Odair Lima e Daniel Kenji também fizeram bogey no 18, mas o maior preço foi pago por Rafael Barcellos, que vinha em quinto até fazer um triplo bogey-8 lá e despencar para 13º lugar.

O Circuito Brasileiro Profissional tem como patrocinadores, além de YKP, Azeite 1492 e da Nespresso, o café oficial, HSBC, BMW, Sportv e Klabin. A Etapa Paraná tem o apoio da Federação Paranaense e Catarinense de Golfe e do Alphaville Graciosa Clube. A organização é da IMX e da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte.

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