06/05/2015
por: Ricardo Fonseca
Depois de vencer dos torneios seguidos – Brasília e Paraná – o juvenil gaúcho Herik Machado, número 1 do Brasil, apareceu perdendo 88 posições como 559 do ranking mundial de golfe, quando a lista foi publicada na semana passada como a atualização das duas competições de uma vez só (Brasília, encerrado numa segunda-feira, só foi atualizado pelo ranking mundial na semana seguinte).
Logo se verificou que houve um erro de cálculo, uma vez que todos os jogadores da competição masculina do Paraná apreciam com zero ponto e um divisor de três, o que fez cair a média de todos que jogaram lá. Esta semana, quando foi acrescentado o Aberto Sul-Brasileiro aos cálculos, os pontos do Paraná foram corrigidos.
Falta lógica – Herik, que foi vice-campeão no Sul-Brasileiro, como melhor brasileiro, atrás do uruguaio Juan Alvarez, que ficou com o título, apareceu então com um salto de 101 posições com relação ao último ranking, que o colocou no 458º lugar na lista que acaba de ser divulgada nesta quarta-feira. Infelizmente é uma mudança pequena para quem era 471º do mundo há três semanas. Ou seja, depois de dois títulos e em segundo lugar no Brasil, ele ganhou apenas 13 posições.
Kenji, o outro único brasileiro entre os Top 1000 do mundo, ganhou mais de 200 postos com a correção do erro do Paraná, passando de 811 para 602 da lista. Na semana passada, após dois vice-campeonatos, o erro o fizera perder 139 posições. Na verdade, após o segundo lugar em Brasília e Paraná e de um nono lugar em Porto Alegre, ele subiu de 672º, há três semanas, para 602.
Recordes – O ranking masculino desta semana traz ainda o amador carioca André Tourinho, que não joga desde o dia 19 de abril, com o novo recorde de um brasileiro no ranking, chegando a 70º do mundo (era 86º na semana anterior). Isso mostra como o ranking mundial amador precisa de muitos ajustes para ser levado em conta em coisas mais sérias, dadas as mudanças ou bruscas, ou muito lentas, ou ilógicas, devendo servir apenas como referência para quem toma decisões com base nele.
No feminino, Luiza Altmann, a melhor amadora brasileira, continua batendo recorde atrás de recorde, passando para o 385º lugar do ranking, após duas vitórias consecutivas. Clara Teixeira, em 650º, e sua irmã mais nova, Vitória Teixeira, em 980º, são as outras duas brasileiras entre as Top 1000 do ranking mundial amador de golfe.
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