Roberto Gomez conquista título sul-americano sênior, na Argentina

02/11/2014


Ele foi ainda vice por equipes, ao lado de Carlos Cândido, Rui Reinert e João Tellechea


Gomez: ganhando quatro das 28 medalhas brasileiras no golfe sênior sul-americano
Gomez: ganhando quatro das 28 medalhas brasileiras no golfe sênior sul-americano

O paulista Roberto Gomez amealhou mais um importante título para a sua já vasta coleção ao vencer o Campeonato Sul-Americano Sênior, jogado por 230 jogadores de todo o continente, em três campos da Argentina, em dezenas de categorias por handicap, idade e equipes, durante três dias. Gomez disputou a principal categoria, que reuniu 86 jogadores de handicap até 15 no Olivos Golf Club, em Buenos Aires. Ao todo, o Brasil ganhou 28 medalhas, sendo dez de ouro, dez de prata e oito de bronze.

Gomez liderou de ponta a ponta para ser campeão com 221 (73-74-74) tacadas, cinco acima do par e com quatro de vantagem sobre o argentino Marcelo Diez Peña, que somou 225 (77-71-77) e fez a melhor volta – única abaixo do par – do torneio no segundo dia. O uruguaio Gregor Schmid levou o bronze com 233 (81-72-80).

Handicap – Na classificação com handicap até 9, Peña foi o campeão com 219, deixando Gomez com a prata (221) e o brasileiro Hideaki Ijima com o bronze (224). Na 10 a 15, o paraguaio José Merchese venceu com 218 e o melhor brasileiro foi Onji Tamio, com 230, on sexto lugar. Nas competições por idade, mais duas medalhas para o Brasil: Gomez levou o bronze na 55 a 59, enquanto Ijima era campeão na 60 a 64.

Essa turma ainda disputou três competições por equipes, com o Brasil sendo vice-campeão da Copa Chile, scratch, com Gomez, Carlos Cândido, Rui Reinert e João Tellechea, que terminaram com 463 tacadas na soma dos dois melhores resultados de cada dia. Gomez pontuou todos os dias, Reinert no primeiro e Cândido nas duas rodadas finais. A Argentina venceu com 38 tacadas e o Chile ficou em terceiro com 474.

Equipes – Na Copa Argentina, scratch, para equipes de superseniores (65 anos ou mais), o Brazil levou o bronze com Sumio Ono, Fumito Tashiro, Claudio Kiryla e Ando Wolf, que somaram 534 tacadas. Chile foi o campeão com 492 e a Argentina ficou com a prata, com 534.

Houve ainda a Copa Olivos, com handicap, onde o Brasil, mesmo competindo com apenas três jogadores, levou a prata com Ijima, Tamio e José Roberto Silva somando 450 tacadas, apenas uma atrás do Uruguai, que levou o ouro. A Argentina terminou em terceiro, com 452.

CUBA – Os jogadores com handicap de 16 a 20 jogaram os mesmos torneios no Club Universitario de Buenos Aires (CUBA).  Na competição scratch, o Brasil ficou com três das quatro primeiras colocações com Kunio Ishihara em primeiro (266), Delpho Pelosini Sobrinho em terceiro (271) e Hisaka Mizuki em quarto (274). A prata ficou para o chileno Luis Eugenio Silva (269). Na competição com handicap, todas as medalhas foram para o Brasil com Ishihara levando o ouro com 215, seguido por Pelosini, prata com 217, e por Juvenil Cenci, bronze com 220.

Nas categorias por idade, mais sete medalhas para o Brasil. Na 55 a 59 Pelosini venceu com Celso Teixeira em segundo; na 60 a 64, Cenci venceu com Celso Todeschini em terceiro; na 65 a 69, Hisaka venceu com Wataru Hibino em terceiro; e na 70 a 74, Ishihara levou mais um ouro para o Brasil.

Times – Por equipes, o Brasil ganhou duas medalhas de ouro e uma de bronze na 16 a 20. A primeira de outro foi Pelosini, Teixeira e Tsuyoshi Yamaguchi na Copa Uruguai, com handicap. A segunda foi na Copa Venezuela, para superseniores, com Kumio Ishihara, Hisaka Mizuki, Celso Todeschini e Nivaldo Gerais. O bronze foi na Copa Paraguai, com Cenci, Wataru Hibino, Kazunori Yamaguchi e Fujiwara Toshisada, após um tríplice empate, onde duas equipes chilenas levaram o ouro e a prata.

Pilar – A última sede foi no Pilar Golf Club, onde jogaram os de handicap de 21 a 32. Na scratch, Osvaldir Benato ganhou a prata com 269 tacadas, em torneio vencido pelo colombiano Fernando Uribe, com 255. Benta também levou o bronze com handicap, com Uribe em primeiro e o equatoriano Adolfo Alvarez em segundo.

Por idades, Manuel Barros levou a prata na 60 a 64 anos, com 210, uma atrás do campeão, o peruano Arturo Hishiysma. Na 65 a 69, onde Uribe venceu mais uma vez, Iichi Watanabe ficou com o bronze. E Benato levou o outro na 75 anos ou mais.

Mais medalhas – Por equipes, o Brasil levou a prata na Copa Brasil, de superseniores, com Benato, Satoshi Kurita, Walter Taurisano e Heiz Bruske, com 418 tacadas. O Equador venceu com 415. E finalmente, na Copa Pilar, com handicap, Luiz Lund, Iichi Watanabe, Jacob Zucchi Neto e Luiz Caleffi ficaram com a prata, com 212 tacadas. Venceu o Peru, com 408.

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