31/10/2013
por: Ricardo Fonseca
Como já havíamos antecipado , era só uma questão de tempo para que o profissional paulista Alexandre Rocha, que estava como primeiro reserva, fosse convocado para se juntar a Adilson da Silva para defender o Brasil na nova World Cup de golfe, que vai ser jogada de no The Royal Melbourne Golf Club, na Austrália de 21 a 24 de novembro, com US$ 8 milhões em prêmios e valendo pontos para o ranking mundial com o mesmo peso de um torneio dos World Golf Championships, a série mundial. Rocha teve a vaga confirmada nesta quarta-feira e será um dos 60 jogadores que testará pela primeira vez o sistema de convocação e a forma de jogo a serem adotados na volta do golfe aos Jogos Olímpicos, em 2016.
Com a entrada de Rocha, o Brasil passa a ter o direito de disputar também as medalhas de duplas da World Cup, além das medalhas individuais da competição que reúne 60 jogadores pela ordem do ranking mundial, com limite de quatro por país para quem estiver entre os 15 primeiros, e dois por país para o restante da lista, até se completarem as vagas. Alexandre Rocha chegou a 341º do ranking mundial de golfe, em agosto, caiu para o 401º lugar na semana da convocação, em 23 de setembro. Hoje Rocha é o 391º do mundo, enquanto Adilson, 227º no momento da convocação, é agora o 252º do ranking mundial de golfe.
Destaques – Apenas Adilson havia se classificado, a princípio, mas novas vagas foram abertas com a desistência de alguns dos melhores do mundo que tinham o direito de estar no torneio, como Tiger Woods e Phil Mickelson. Apenas dois dos dez primeiros do mundo e quatro dos vinte primeiros se inscrevem, o que fez com que as vagas chegassem, agora, até Rocha. Mesmo assim, haverá um forte grupo de jogadores, encabeçado por Adam Scott, número 2 do mundo, e por muitos dos jogadores da recente Presidents Cup, como o também australiano Jason Day; os americanos Matt Kuchar e Bill Haas; os sul-africanos Branden Grace e Richard Sterne; Brendon de Jonge, do Zimbábue e o argentino Angel Cabrera.
Outros destaques são os norte-irlandeses Graeme McDowell e Shane Lowry; os suecos Jonas Blixt e Peter Hanson; os italianos Matteo Manassero e Francesco Molinari; os japoneses Ryo Ishikawa e Hideto Tanihara; e os coreanos Sang-Moon Bae and K.J. Choi. A World Cup vai reunir jogadores de 34 países que juntos somam 74 vitórias no PGA Tour e 31 no Tour Europeu. Onze dos 60 jogadores já estiveram na Presidents Cup e sete na Ryder Cup. A América Latina terá, além dos brasileiros Adilson e Rocha, os argentinos Angel Cabrera e Emiliano Grillo; os chilenos Felipe Aguilar e Mark Tullo; e o mexicano Jose de Jesus Rodriguez
Diferença – Rocha teria entrado direto na chave se a World Cup seguisse o programa olímpico à risca, com os britânicos jogando por um só time. Mas na World Cup deste ano, Inglaterra, Escócia e Gales ainda competem como países separados, e não como Grã Bretanha, como acontecerá no Golfe 2016. Irlanda e Irlanda do Norte formarão um time só, sob a bandeira irlandesa, na World Cup e talvez nos Jogos do Rio, o que ainda não está decidido.
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