23/01/2025
Mesmo com jogador a menos, o Rio de Janeiro empatou em 1º e foi vice nos critérios de desempate
Equipe de jogadores paulistas vence o novo Interfederações. Fotos: Adib Fraxe (CBGolfe)
Atenção: Esta reportagem corrige e substitui versão anterior escrita com base em uma planilha de resultados recebida com lançamentos errados
O time formado por jogadores de São Paulo venceu o Torneio Interfederações Juvenil, que voltou a ser disputado depois de 17 anos, em nova versão, agora com a participação de jogadores Juvenis e Pré-Juvenis (categorias B e C) e também dos mais novos, de até 13 e 11 anos (categorias D e E). O torneio foi jogado de 20 a 22 de janeiro, segunda a quarta-feira, no Quinta da Baroneza, em Bragança Paulista, em São Paulo.
Nesse novo modelo de Interfederações, cada confronto teve três jogos de duplas Melhor Bola (Best Ball) pela manhã, sendo uma dupla masculina, uma dupla feminina e uma dupla para as categorias D/E, além de seis jogos individuais à tarde, onde meninos e meninas poderiam se enfrentar. Cada vitória dos nove jogos valia 1 ponto, empates meio. O time vencedor do confronto ganhava dois pontos. Empates valiam um ponto cada.
Vitória – São Paulo, que jogou com os juvenis Guilherme Yoshikawa, Beatriz Menga e Sofia Menga; com os pré-juvenis Arthur Fernandes, Maria Eduarda Souza e Luca Almeida; além de Benjamin Garcia, Lorenzo Almeida e Lorenzo Zuniga, da categoria até 13 anos, foi campeão invicto, com vitórias sobre o Rio Grande do Sul, por 6 x 3, e sobre uma equipe mista, batizada de Federação dos Amigos, por 5,5 a 3,5, que reuniu jogadores do Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal e Amazonas. Na estreia, São Paulo empatou em 4,5 a 4,5 com o Rio de Janeiro.
Com um jogador da categoria D/E a menos, o Rio de Janeiro começou os dias perdendo um dos nove confrontos de cada rodada por W.O. e ainda teve que ver Pedro Wilhelm, único carioca da categoria até 13 anos, competir sozinho nas duplas, contra dois adversários jogando melhor bola, em cada rodada. Pedro ainda venceu um jogo contra o Rio Grande do Sul (3 & 2) e só perdeu os outros dois no buraco final, ambos por 2 down, para São Paulo e para a Federação dos Amigos.
Vice-Campeonato – O Rio de Janeiro, que venceu os Amigos por 7 x 2, e o Rio Grande do Sul por 6 x 3, além de empatar com São Paulo, também somou 5 pontos para terminar invicto empatado em primeiro lugar com os paulistas. O título só foi decidido nos critérios de desempate, os chamados Pontos Pequenos (soma dos buracos ganhos em cada um dos 9 confrontos diários), onde São Paulo somou 64 pontos para ser campeão pela contagem mínima, contra 63 do Rio de Janeiro, que ficou com o vice-campeonato. O time da Federação de Golfe do Estado do Rio de Janeiro (FGERJ) jogou com os juvenis Paco Casini, Josefina Serrani e Duda Rocha; os pré-juvenis Maitri Peychaux, Victor Machado e Eudes Bragança Filho; e Pedro Wilhelm, da categoria até 13 anos.
O Rio Grande do Sul e a Federação dos Amigos empataram em terceiro lugar com um ponto cada (um empate entre eles e duas derrotas), com os gaúchos terminando em terceiro nos critérios de desempate. Os gaúchos somaram 55 pontos pequenos contra 20 dos adversários. O time da Federação Rio-Grandense de Golfe (FRGG) jogou com os juvenis João Mello; Maria Eugênia Peres e Maria Eduarda Cheuiche; os pré-juvenis Vicente Caliari, Isabela Weirich e Pedro Cordeiro, além de Arthur Cassol, Lucas Soares e Inácio Gigena, todos da categoria até 13 anos.
Mesmo ficando em quarto e último lugar, com um empate e duas derrotas, a equipe da Federação dos Amigos fez bonito, como no empate com o Rio Grande do Sul e até mesmo na derrota para São Paulo, por 5,5 a 3,5, onde levou quatro de seus jogos até o buraco 18, empatando um, de duplas, e ganhando três individuais por 2 up, 1 up e 1 up. A Federação dos Amigos jogou com os juvenis Rafael Paiva (DF), Henrique Versiani (DF), e Iago Miki (AM); os pré-juvenis Ana Matsuzaki (PR), Martina Gimenez (SC) e Bruna Garcia (PR), além de Lucas Imperatriz (PR), Daniel Esteves (PR) e Arthur Versiani (DF), todos da categoria até 13 anos.
História – O 15º e último Interfederações Juvenil e Júnior, Taça Jesse Rinehart Jr, havia sido jogado no Itanhangá, em 2008, com vitórias do Paraná, no masculino, e de São Paulo, no feminino. Jesse Rinehart Jr, que deu nome ao troféu em disputa, dirigiu a entidade máxima do golfe brasileiro de 1970 a 1975, quando ela ainda se chamava Associação Brasileira de Golfe, e de 1976 a 1979, já como Confederação Brasileira de Golfe. Em suas dez primeiras edições, o Interfederações Juvenil reunia meninos e meninos em chave única, dividindo-se, depois, em duas competições, uma masculina e uma feminina, da 11ª edição à 15ª edição.
O Torneio Interfederações Juvenil foi promovido pela Confederação Brasileira de Golfe (CBGolfe), com verbas advindas da Lei das Loterias, do Governo Federal. A Quinta da Baroneza Golfe Clube e o Comitê Olímpico do Brasil (COB) apoiaram a edição que marcou a volta de um dos mais tradicionais torneios juvenis do Brasil.
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