28/08/2014
por Ricardo Fonseca
Com sua segunda volta seguida de 73 tacadas, desta vez no campo Dina Shore, usando em rodízio com o Palmer, onde ela jogou no primeiro dia, a brasileira Luciane Lee ganhou 15 posições e passou do 47º para o 32º lugar da primeira das três fases das seletivas anuais para o LPGA Tour, que está sendo jogada no Mission Hills Country Club, em Rancho Mirage, na Califórnia, sede do Nabisco, um dos majors da temporada profissional feminina.
O desempenho sólido e regular da amadora brasileira a deixou bem mais perto de se classificar para a segunda fase das seletivas, ainda mais que o LPGA Tour anunciou ontem que serão 100 e não apenas 60, como estava previsto, as jogadores classificadas para a fase seguinte. O número de vagas é ajustado anualmente para compensar o total de jogadoras pré-classificadas e inscritas para o segundo estágio.
Vaga – Com 146 tacadas, Luciane tem quatro tacadas de vantagem para um grupo de 12 jogadoras empatadas em 95º lugar, com 150, uma posição cômoda, mas que exigirá muito cuidado da brasileira nas duas voltas finais. Qualquer deslize pode complicar a classificação ou deixar Luciane na posição de ter que lutar pela vaga no último dia do torneio, na sexta-feira. Nesta quinta, Luciane volta a jogar no Palmer, começado às 11h30 locais, pelo tee do 10.
Quem vai ter que melhorar muito para passar o corte é a amadora brasileira Daniela Recla, nascida no Espírito Santo e criada na Itália, onde mora, que joga as seletivas pelo segundo ano consecutivo. Ela estreou com 84 tacadas no campo Dina Shore, na 266º colocação e mesmo melhorando para 80, nesta quarta, no campo Palmer, ganhou apenas seis posições e está em 260º lugar com 164 tacadas, 14 acima da linha de corte.
Cartão para 2015 – Todas as jogadoras que passarem para a segunda fase e completarem as quatro rodadas da seletiva terão direito a um cartão condicional do Symetra Tour, o circuito de acesso ao LPGA Tour, seguindo a ordem de colocação. Na prática, isso significa o direito de jogar alguns poucos torneios em 2015. Para melhorar o status é necessários ficar entre os 80 jogadoras – número já confirmado – que passará para a fase final, com seis rodadas e corte após 72 buracos.
As jogadoras que chegarem lá ganha status condicional no Symetra, mas com direito a jogar mais torneios. As que passarem o corte terão o cartão integral e as melhores desse grupo, em número ainda a ser definido, realizam o sonho de chegar ao LPGA Tour, o circuito feminino profissional de golfe mais bem pago do mundo.
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