Sul-Americano Amador: brasileiros enfrentam elite sul-americana e jogadores de mais 13 países

18/01/2017

Maior competição individual do continente começa nesta quinta, no Martindale, em Buenos Aires

 

 

Luiza Altmann: destaque da delegação do Brasil que ainda busca seu primeiro título da competição

por Ricardo Fonseca

Depois de desastre da Copa Los Andes, o Sul-Americano de Golfe por equipes, onde a equipe masculina ficou em último lugar e foi rebaixada e a feminina acabou em sétimo entre nove times, o Brasil busca reocupar um lugar de destaque no golfe sul-americano e mundial no 12º Aberto Sul-Americano Amador de Golfe, competição individual, masculina e feminina, que vai ser jogada de amanhã, quinta-feira, a domingo – 19 a 22 de janeiro, no Martindale Country Club, em Buenos Aires, na Argentina. Participam os melhores jogadores de dez países sul-americanos além de delegações da Inglaterra, Canadá, Finlândia, Panamá, Nova Zelândia, Irlanda, Guatemala, Gales, Escócia, Costa Rica, Portugal, Guatemala e Estados Unidos.

O Brasil será representado no masculino por Herik Machado (RS), Daniel Ishii (RJ), Gustavo Chuang (RS) e Pedro Nagayama, pela ordem, os quatro brasileiros mais bem colocados no ranking mundial amador; e, no feminino, por Luiza Altmann (SP) e Lauren Grinberg (SP), as duas melhores do ranking, mundial, e pelas irmãs gêmeas de Brasília Luiza Caetano (6ª brasileira da lista) e Laura Caetano (9ª). Ao todo disputam o torneio 72 homens e 51 mulheres. O campeonato é organizado pela Federação Sul-Americana de Golfe e Associação Argentina de Golfe, com apoio do R&A (Royal and Ancient Golf Club de St. Andrews), valendo pontos para o ranking mundial amador.

Destaques – No masculino, os destaques são o chileno Joaquín Niemann, número 5 do ranking mundial de golfe, e Paul Chaplet, da Costa Rica, e Tomas Gana, do Chile, campeões do Latin American Amateur Championship (LAAC) de 2016 e 2017, respectivamente. O título deu a Gana vaga no Masters de 2017. No feminino, a mais bem ranqueada em campo é a mexicana María Fassi, nº 40 do mundo.

Pelo Brasil, os destaques são Herik Machado, 11º sul-americano do ranking mundial amador, na 202ª colocação, e Luiza Altmann, a quarta melhor sul-americana do mundo, na 214ª posição. Herik chegou a estar na vice-liderança do LAAC deste ano, mas terminou apenas em 38º, atrás de Chuang, 26º e melhor brasileiro do torneio. Pedro Nagayama, também jogou e passou o corte, terminando em 40º lugar. O LAAC não tem competição feminina.

Horários – Já estão definidos os horários de saída dos dois primeiros dias, com homens e mulheres se revezando para começar pelos tees do 1 e do 10. O campo do Martindale, com greens bastante movimentados, tem par 72 com 6.934 jardas para os homens e 5.909 jardas para as mulheres. Não haverá corte. Em 2016 venceram o uruguaio Juan Alvarez e a paraguaia Sofía García. Os brasileiros mais bem colocados foram Luiza Altmann (8ª) e Kenji (11º).

A Argentina é a maior campeã do torneio, com seis títulos masculinos conquistado por Tomás Cocha (duas vezes), Sebastián Saavedra, Jorge Fernández Valdés, Franco Romero e Esteban Martínez. No feminino, Colômbia (Paola Moreno, María Yacamán e Juliana Murcia) e Argentina (Martina Gavier, Manuela Carbajo Re y Delfina Acosta) tem três vitórias cada.

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