Sul-Americano Juvenil: Brasil perde ouro no desempate

13/10/2014


Boettcher faz melhor volta da semana para deixar equipe masculina empatada em primeiro


Equipes do Brasil no Sul-Americano Pré-juvenil: melhor golfe no final
 Equipes do Brasil no Sul-Americano Pré-juvenil: melhor golfe no final

Depois de estrear em sexto lugar e subir para quarto após as duas rodadas seguintes, a equipe masculina do Brasil reagiu no último dia para empatar em primeiro lugar com a Argentina, mas ficar com a medalha de prata nos critérios de desempate que decidiram o título do Sul-Americano Pré-Juvenil de Golfe por Equipes. O torneio foi disputado de quarta a sábado da última semana, no Alphaville Graciosa Clube, no Paraná, por dez países, valendo os dois melhores resultados dos três representantes de cada time a cada dia do torneio.

A reação brasileiro foi comandada pelo gaúcho Rohan Boettcher (foto ao lado), que não estrou bem, mas foi melhorando de resultado a cada dia até jogar 67, cinco abaixo do par e melhor resultado de todo o torneio, na volta final. Daniel Celestino, do Paraná, jogou 72, o par do campo, para dar ao Brasil o parcial de 139 (-5) tacadas que foi também o melhor entre todas as equipes nos quatro dias do torneio. Com isso o Brasil somou 582 tacadas, o mesmo que a Argentina, que começou o dia líder, mas jogou 148 (+4). Pelos critérios de desempate, a Argentina terminou em primeiro e o Brasil em segundo, ambos os países com seis acima no total, com a Colômbia, uma das líderes do primeiro dia, levando o bronze com 584 (+8).

Com o resultado recorde da volta final Boettcher foi ainda o vice-campeão individual do torneio, com 289 (76-75-71-67) tacadas , uma acima do par e atrás apenas do peruano Santiago Zubiate (71-71-70-76), que terminou no par do campo com seu ipoor resutlado da semana e deixou o Peru, líder do segundo dia, apenas em quarto, empatado com o Equador (+9). Celestino, com 295 (72-75-76-72), set eacima, terminou empatado em sétimo na individual, enquanto o também paranaense Thales Nunes da Cruz ficava em 21º com 310 (83-73-78-76), 22 acima. Thales só pontuou no segundo dia, quando fez o melhor resultado da equipe.

Meninas – No feminino, o Brasil também reagiu na volta final, mas apenas para terminar em quinto, a melhor colocação do time durante a semana. A Colômbia ganhou de ponta a ponta com 578 (+2) tacadas. A Argentina ficou em segundo, com 591 (+15) e o Equador em terceiro, com 618 (+42). Peru ficou em quarto, com 620 (+44), seguido pelo Brasil, com 624 (+48).

Individualmente, a paulista Lauren Grinberg foi o destaque da equipe ao terminar em sétimo, com 305 (77-78-75-75) tacadas, 17 acima do par. Laura Caetano, de Brasília, ficou em 17º com 321 (80-85-79-77), 33 acima, e Giovanna Hirata Yabiku, de São Paulo, em 26º, com 335 (82-83-8-87), 47 acima.

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