Sul-Americano Juvenil: brasileiras reagem e voltam a sonhar

29/04/2011


Meninas subiram para sexto e estão a sete tacadas do 3º lugar. Meninos continuam em último


Vitória e Clara: irmãs Teixeira foram destaque do golfe brasileiro no Sul-Americano Juvenil
   Vitória e Clara: irmãs Teixeira foram destaque do golfe brasileiro no Sul-Americano Juvenil

A equipe feminina do Brasil esboçou uma reação nesta quinta-feira, no segundo dia do
Campeonato Sul-Americano Juvenil de Golfe, no Country Club de Vila, em Lima, no Peru, e subiu do sétimo para o sexto lugar, para voltar a sonhar até com uma medalha na competição. Restando dois dias de jogo, as brasileiras estão a uma tacada da quinta colocação e a três do quarto lugar, o que repetiria o melhor resultado no Brasil nos últimos 12 anos. Mas dá até para sonhar com uma medalha de bronze, já que as brasileiras estão a sete tacadas da terceira posição.

Mesmo sem fazer um birdie sequer, a carioca Clara Teixeira, que nem pontuou na estréia, jogou 76, quatro acima, com 14 pares e quatro bogeys. Sua irmã mais nova Vitória teve um dia mais complicado, com dois duplos bogeys, dois bogeys e um birdie, para jogar 77, cinco acima, o mesmo resultado do dia anterior, totalizando nove acima para o Brasil nesta quinta e 19 acima no campeonato. A paulista Julia Shin, desta vez não pontuou ao jogar 82, cinco a mais do que na estréia.

Não dá para pensar em buscar a Argentina, que se isolou na liderança com duas acima, graças a Manuela Carbajo, que jogou o par de campo nos dois dias para a ser a lider da classificação individual, e de Delfina Acosta, que vem em terceiro no par do campo. E nem a Colômbia, que soma seis acima, em segundo lugar. Mas o Paraguai, terceiro colocado com 12 acima já está na alça de mira, assim como Bolívia (+16) e Equador (+18). A melhor brasileira na classificação individual é Vitória, 12ª colocada, com dez acima.

Meninos – Os meninos, por sua vez, melhoraram quatro tacadas em relação à estréia, mas não foi o bastante para fugir do décimo e último lugar. O paulista Luigi Pedrinola foi o melhor do dia ao jogar 76, quatro acima do par e dez a menos do que na estréia, com um birdie e cinco bogeys. O paranaense Henrique Pombo piorou três tacadas para jogar 79 (+7) e deixar o Brasil com 11 acima no dia e 26 acima no total. O gaúcho Gustavo Chuang jogou 83 pelo segundo dia consecutivo depois de fazer um quádruplo bogey no 1, seis bogeys e nenhum birdie.

Na outra ponta da tabela, a Argentina continua a despachar os adversários e agora soma 16 abaixo do par, contra seis abaixo do Chile. A Venezuela vem em terceiro, no par do campo, enquanto Colômbia e Peru dividem a quarta colocação, com quatro acima. Os argentinos fazem dobradinha na classificação individual: Thomas Baik (67-69) e Julian Lerda (68-68) lideram com 136 tacadas, oito abaixo do par. Nenhum brasileiro está entre os vinte primeiros.

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