Sul-Americano Pré-Juvenil: meninos sobem e meninas caem

09/10/2014


Equipe masculina do Brasil se coloca em condição de lutar por medalha, no Paraná


Brasil: lutando por melhores colocações na principal competição de golfe pré-juvenil do continente
Brasil: lutando por melhores colocações na principal competição de golfe pré-juvenil do continente

Depois de estrear em sexto lugar, com 148 tacadas na soma dos dois melhores do dia, bastou à equipe masculina do Brasil repetir o resultado nesta quinta-feira, para ganhar duas posições e se colocar em condições de lutar por uma medalha nas duas rodadas finais do Campeonato Sul-Americano Pré-Juvenil de Golfe, que está sendo jogado até sábado, no Alphaville Graciosa Clube, em Pinhais, no Paraná. No feminino, o Brasil que havia estreado em sexto, piorou quatro tacadas em relação à véspera e caiu para o sétimo lugar empatado. Participam dez equipes em cada chave.

A equipe masculina que joga com Thales Nunes da Cruz e Daniel Celestino, do Paraná; e Rohan Boettcher, do Rio Grande do Sul, soma agora 296 tacadas, oito acima do par, para empatar em quarto lugar com a Colômbia, uma das líderes da véspera, que piorou dez tacadas no segundo dia, de 143 para 153. O Peru passou à liderança isolada, com 289 (145-144), uma acima do par, seguido por Equador, o outro líder da estreia, com 290 (143-147) e pela Argentina, que vem em terceiro com 294 (146-148), apenas duas tacada à frente do Brasil.

Reação – A reação brasileira, que chegou a estar em segundo no placar durante a rodada, foi comandada por Thales, que abriu a volta com quatro birdies nos cinco primeiros buracos para jogar 32 (-4) de ida. Infelizmente ele não manteve o bom desempenho na segunda metade do campo, onde jogou cinco acima, com mais dois birdies, mas também dois duplos bogeys nos três buracos finais. Ainda assim, ele jogou 73 (+1) o melhor resultado do Brasil no dia e no torneio.

O outro resultado válido do Brasil não teve dono, uma vez que tanto Celestino como Boettcher jogaram 75. Celestino, que é o brasileiro mais bem colocado, em quarto lugar individual, com 147 (72-75), jogou uma abaixo de ida, com dois birdies, mas fez quatro bogeys nos nove finais. Boettcher fez três birdies para jogar três acima e vem na 11ª colocação, com 151 (76-75). Apesar da boa volta desta quinta, Thales está apenas em 20º, com 156 (83-73), depois de uma má estreia. O peruano Santiago Zubiate lidera com 142 (71-71), duas abaixo.

Meninas – No feminino, o Brasil vai precisar jogar bem nas duas rodadas finais para ter chances de terminar na metade superior do placar, uma vez que a luta por uma medalha em casa ficou difícil, agora que o time vem 12 tacadas atrás do Equador, o terceiro colocado, com 306. A Colômbia lidera desde o primeiro dia, com 288 (144-144), seguida da Argentina com 290 (149-148).

Individualmente, a melhor brasileira é Lauren Nunes Grinberg, décima colocada com 155 (77-78) tacadas, tendo pontuado os dois dias para a equipe. Giovanna Yabiku (82-83) e Laura Caetano (80-85), dividem o 19º lugar, com 165. A líder individual é colombiana Maria Alejandra Hoyos, com 141 (71-70), três abaixo.

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