Sulamericano Amador: brasileiros pioram e ficam longe das medalhas

26/01/2013


Clara, em 18º e Thiele, em 24º, são os melhores brasileiros, em dia de hole-in-one em par 4


O canadense Hugo Bernard fez um incrível hole-in-one no buraco 13, de par 4, um raro albatroz nogolfe
O canadense Hugo Bernard fez um incrível hole-in-one no buraco 13, de par 4, um raro albatroz no golfe

Os jogadores brasileiros perderam terreno nesta sexta-feira e chegam à rodada final do 8º Campeonato Sulamericano Amador de Golfe – Copa Arturo Calle – no campo de par 72 do El Rincón de Cajicá, em Bogotá, na Colômbia, a 2.650 metros de altitude, sem chances de lutar por uma medalha na principal competição individual para amadores do continente.

Na única vez que o Brasil subiu ao pódio em oito anos de competição foi em 2009, no São Fernando, quando Daniel Stapff foi prata e Felipe Navarro bronze no último ano em que a disputa foi em match play e o torneio era restrito a sul-americanos, e não aberto ao mundo como agora.

Brasileiros – O paranaense Luiz Thiele é o melhor entre os quatro brasileiros, em 24º lugar, com 231 (76-79-76) tacadas. O carioca André Tourinho vem logo atrás, em 31º, com 233 (79-78-76), seguido pelo gaúcho Gustavo Chuang em 33º, com 234 (76-78-80) e pelo paulista Ivan Tsukazan, em 41º, com 236 (83-74-79). Há 74 jogadores na chave masculina, onde os brasileiros contam com a assessoria do coach inglês Shaun Case.

O inglês Callum Shinkwin aproveitou a chuva da noite que amaciou o campo para jogar sua segunda volta abaixo do par, as únicas de todo o torneio, e ampliar sua liderança, com 215 (75-70-70) tacadas, agora com cinco de vantagem sobre o finlandês Erik Myllymaki, que soma 221 (75-73-73). O inglês Jordan Smith (75-75-72) e o peruano Wolgang Pedal (73-76-73) dividem a terceira colocação com 222.

Albatroz – Mas quem roubou a cena foi o canadense Hugo Bernard, que fez um incrível hole-in-one no buraco 13, de par 4, um albatroz. Ele bateu um driver para passar o lado, ver a bola quicar na entrada do green e rolar para dentro do buraco

Já entre as mulheres, a canadense Brooke Henderson, de 15 anos, também ampliou sua vantagem para cinco tacadas. A mais jovem jogadora a participar do Canadian Women`s Open, do LPGA Tour, que há três semanas ganhou a Copa das Américas, no Doral, em Miami, soma agora 224 (73-75-76) tacadas, contra 229 (75-76-78) da equatoriana Daniela Darquea e 230 (78-76-76) da canadense Jisoo Keel. A colombiana Natalia Forero (77-78-76) e a finlandesa Krista Bakker (75-79-77) dividem a quarta colocação com 231.

Brasileiras – A carioca Clara Teixeira, que começou o torneio em sexto, ainda é a melhor brasileira no Rincón, agora em 18º lugar com 240 (76-79-85) tacadas. Luiza Altmann, do Damha, de São Carlos (SP) é a segunda melhor brasileira, em 38º, com 253 (84-85-84). A paulista Nathalie Silva vem em 40º, com 254 (85-82-87) tacadas, e a carioca Giulia Mallmann em 49º, com 280 (92-96-92). Há 50 jogadoras em campo.

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