12/08/2014
Quando todos já consideravam Tiger Woods fora da Ryder Cup, o capitão Tom Watson voltou atrás e diz que a presença ou não de Tiger Woods no time que enfrenta a Europa de 26 a 28 de setembro, em Gleneagles, na Escócia, vai depender do que o jogador disser a ele, ou seja, se o próprio Tiger se considera em condições físicas e técnicas de jogar. Tiger, que não passou o corte do PGA Championship, na última sexta-feira, disse que precisava ficar mais forte primeiro para poder voltar a jogar bem.
Os nove primeiros jogadores do time americano foram decididos por um ranking especial que terminou no último domingo, com Tiger ficando longe da classificação já que jogou pouco e teve resultados péssimos em 2014, sua pior temporada em 17 anos como profissional. Watson tem agora até 2 de setembro, após o Deutsche Bank Championship, em Norton, Massachusetts, para definir quem são os três jogadores que ele escolherá para completar o time e não quer se precipitar sobre Woods.
Saúde – “Eu tenho dito repetidamente que Tiger estaria no meu time se ele estivesse jogando bem e com saúde”, disse Watson. “E nesse momento sua saúde não é boa”, completa o capitão. “Mas ele é Tiger Woods e pode agregar muito ao time e se estiver pronto jogar e com saúde”, diz. “Eu seria um tolo se não considerasse levá-lo”, concluiu Watson, em entrevista à imprensa na segunda-feira, em Valhalla.
Para o capitão a palavra final será dada pelo próprio Woods. “Eu penso que isso tem que vir direto do Tiger, como ele avalia a si mesmo, porque o Tiger é como eu, eu sou direto e ele é direto”, disse Watson. “Eu não posso ter certeza sobre suas condições médicas e, honestamente, nem sobre suas condições técnicas”, diz. “Essas são informações que tem que vir do próprio Tiger”.
Mais problemas – Mas Woods não é o único problema de Watson para que os EUA diminuam a conta depois de terem perdido sete das últimas nove Ryder Cups para a Europa. Os nove já classificados são o campeão do Masters Bubba Watson, Rickie Fowler, Jim Furyk, Jimmy Walker, Phil Mickelson, Matt Kuchar, Jordan Spieth, Patrick Reed e Zach Johnson.
Os EUA perderam Dustin Johnson, que abandonou o golfe por um tempo não determinado, sob a suspeita de ter sido suspenso ou se adiantado a isso após cair pela terceira vez num exame antidoping pelo uso de drogas “recreativas” (uma vez maconha e duas cocaína), e Kuchar, número seis do mundo, que não jogou no PGA Championship com dores nas costas.
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