27/11/2009
Os primeiros sinais de problemas com a Nakheel e seus investimentos no golfe surgiram em setembro, como noticiou o Portal Brasileiro do Golfe (clique aqui para saber mais) , quando a empresa estatal de Dubai negociou com o Tour Europeu uma redução dos prêmios da Corrida para Dubai de US$ 20 milhões para US$ 15 milhões (US$ 7,5 milhões pagos como prêmio do torneio final da temporada, o Dubai World Championship, e outros US$ 7,5 milhões distribuídos como bônus aos melhores do ano). Na semana passada, durante o torneio de encerramento do ano, George O`Grady (na foto com o diretor Alan Rogers, em Dubai) executivo-chefe do Tour Europeu, foi evasivo quando perguntado se a Nakheel poderia cumprir os cinco anos de contrato da Corrida para Dubai. “Estou muito confiante nisso”, o que na linguagem dos dirigentes esportivos quer dizer exatamente o contrário.
Com isso, aumentam os rumores de que a primeira Corrida para Dubai, vencida pelo inglês Lee Westwood, pode ter sido a última. E também de que Tiger Woods e sua empresa de design possa ser a próxima vítima. Woods é sócio da Tatweer, membro da Dubai Holding, na construção de um complexo com 300 vilas, palacetes e palácios, um hotel boutique e um campo de golfe, o Al Ruwaya Golf Course, projetado por ele, na chamada Dubailândia. A obra deveria ter sido entregue este ano, mas atrasou por causa da crise financeira mundial que atingiu fortemente os investimentos estrangeiros em Dubai.
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