Web.com Tour: Rocha vai para o tudo ou nada no Portland Open, que começa nesta quinta

25/08/2016

Brasileiro precisa subir uma posição no ranking de prêmios para manter cartão para 2016

 

Rocha: tendo que provar mais uma vez que consegue se superar nos momentos de crise e pressão no golfe

por Ricardo Fonseca

Depois de ter começado o ano entre os 25 primeiros do ranking que ganharão o direito de jogar no PGA Tour, o profissional paulista Alexandre Rocha foi perdendo posições e chega ao último torneio regular da temporada de 2016 do Web.com Tour, de quinta a domingo desta semana, precisando ganhar uma posição no ranking de prêmios para manter seu cartão para o próximo ano. Rocha é hoje o 76º do ranking, com US$ 56.939 ganhos, e precisa terminar entre os 75 primeiros para continuar no circuito no próximo ano.

Mais do que isso, terminar entre os 75 primeiros significa classificar-se para os quatro torneios do The Finals, serie mista que reúne os melhores do Web.com Tour e os 75 melhores do PGA Tour que não mantiveram seus cartões para 2017 (os colocados do 126º ao 200º lugar da FedexCup) para quatro torneios de US$ 1 milhão cada, que dão mais 25 vagas para o PGA Tour. OU seja, a diferença de uma posição no ranking pode significar perder tudo e ter que voltar à Q-School em busca do cartão, ou se manter no Web.com Tour por mais um ano, com chances ainda de subir para o PGA Tour.

Altos e baixos – Rocha começou o ano jogando bem e com um 41º lugar no Panama Championship, um sétimo no Colômbia Championship e um 14º no Brasil Champions apresentado pela Embrase, passou a figurar entre os 25 primeiros do ranking. Mas nos 14 torneios seguintes que disputou, só passou o corte em metade (sete) e teve como melhor resultado um 24º lugar.

Apesar da fase ruim, Rocha se manteve entre os 75 primeiros do ranking até não passar o corte nos dois últimos torneios, saindo da zona de manutenção do cartão. Apesar de pressão, Rocha já demostrou várias vezes, tanto no Tour Europeu, como no PGA Tour e no próprio Web.com Tour, que sabe se superar nos momentos de crise. Passar o corte esta semana, pode garantir que o brasileiro volte aos Top 75, mantenha seu cartão e se classifique para os Finals. Mas quanto mais subir na placar de Portland, mais tranquilo ele ficará.

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