World Cup: Austrália lidera e Brasil sobre para sexto

23/11/2013


Rocha e Adilson tem chances de igualar melhor marca do país na história do torneio


Brasil: subindo para sexto e com chances de igualar a melhor marca do país na história da World Cup, o quarto lugar de Jaime Gonzalez e Rafael Navarro, em 1979
Brasil: subindo para sexto e com chances de igualar a melhor marca do país na história da World Cup, o quarto lugar de Jaime Gonzalez e Rafael Navarro, em 1979

Com uma volta de 70 tacadas, uma abaixo do par, de Alexandre Rocha, e mais uma no par (71) de Adilson da Silva, o Brasil fez seu melhor resultado do torneio neste sábado e subiu da décima para a sexta colocação da World Cup de golfe, que termina neste domingo no campo do Royal Melbourne, na Austrália. A dupla da casa, formada por Adam Scott (-3) e Jason Day (-5) fez o melhor resultado agregado do torneio até agora (134 tacadas, oito abaixo) e virou o jogo sobre os EUA, que lideravam desde o primeiro dia e agora caíram para o segundo lugar, uma tacada atrás.

Rocha (72-72-70) e Adilson (72-71-71) estão empatados em 21º lugar na classificação individual, com uma acima do par cada. O torneio reúne 60 dos melhores jogadores do mundo, convocados de acordo com o ranking mundial e com o que deve ser o regulamento olímpico, com limite de quatro por país para quem está entre os 15 primeiros do ranking, e de até dois por país para os demais. Adilson entrou direto na chave e Rocha, que era reserva, ganhou vaga depois de algumas desistências.

Brasileiros – Neste sábado, Rocha jogou duas abaixo de ida, com dois birdies, recuperou-se de um bogey no 12 com novo birdie no 14, mas fechou a volta com bogey no 18 para jogar uma abaixo, o melhor resultado brasileiro até agora. Adilson também começou com dois birdies até o buraco 8, mas fez bogeys no 9 e no 16 para jogar seu segundo par de campo consecutivo. Por coincidência, Rocha e Adilson jogam juntos neste domingo, a partir das 10h40 locais (23h40 de sábado no Brasil).

Neste domingo, na rodada final, os brasileiros, que somam duas acima, tem chances de lutar até por uma medalha de bronze por equipes, que por hora está na mão dos japoneses, terceiros colocados com quatro abaixo. Mais viável ainda é luar pelo quarto lugar, que está com a Dinamarca, com duas abaixo, fechando a lista dos times que quebram o par do campo até agora. O Canadá, em quinto, no par do campo, é o outro único time à frente do Brasil entre os 26 que disputam a competição de duplas.

Medalhas – A disputa das medalhas individuais está em aberto, com Jason Day isolado em primeiro com nove abaixo (68-70-66), seguido pelo dinamarquês Thomas Bjorn, o líder da véspera, com oito abaixo (66-68-71). O americano Matt Kuchar vem em terceiro, com seis abaixo (71-68-68), seguido pelo italiano Francesco Molinari, quarto com cinco abaixo (75-67-66), embora seu time venha em 18º devido ao péssimo desempenho de Matteo Manassero, penúltimo colocado com 13 acima (76-74-76).

A seguir, ainda com chances de levar uma das três medalhas individuais, vem o americano Kevin Streelman (-4), o norte irlandês Graeme McDowell (-3), o japonês Hideto Tanihara (-3) e Adam Scott (-2), que é segundo do ranking mundial de golfe e melhor ranqueado em campo.

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